Adilson Batista não resiste à goleada e deixa o comando do Vasco
Treinador deixa o cargo que ocupava desde o final de 2014
Rio - Após a derrota para o Avaí em São
Januário por 5 a 0, o treinador Adilson Batista está fora do Vasco. O
comandante não resistiu ao vexame em casa, somado a sequência de quatro
jogos sem vencer do clube carioca.
Agradecimentos
Só queria agradecer ao clube. Sei da grandeza do Vasco. Foi um privilégio de ter trabalhado aqui. Com as pessoas que convivi: Rodrigo, Ercolino, Roberto. Os atletas. Indicamos muitos atletas. Tentamos encontrar alternativas no mercado. Tetamos jogar com mais tranquilidade, com paz. Sei da minha capacidade. Tenho mais uns 15 anos para trabalhar. Sempre vou respeitar o Vasco, o título estadual não veio, estamos bem na Série B, na Copa do Brasil. Guardo carinho do Vasco.
Motivo da saída
Deixo por causa da atmosfera. Se avaliar friamente o jogo, você tem o dominio, cria, sofre um apagão, tem duas bolas paradas e gol. Depois cria de novo, tem o pênalti, e depois sofre mais dois gols de bola parada. Não é em função deste jogo. Penso muito no clube. A vaidade fica longe. Acho que seria a melhor escolha sair para as coisas fluirem. Espero comemorar com os atletas a vaga para a Série A
Rejeição da torcida
Foi um prazer trabalhar no Vasco. Já tinha enfrentado várias vezes. Sei a grandeza, da dificuldade de jogar em São Januário. Tinha vontade de fazer históiria. Mas parte da torcida nunca gostou do meu nome, nunca apoiou. E eu vou continuar na minha linha. Nunca vou pagar ninguém. Sou sério e vou procurar fazer o que acho certo. Infelizmente temos de conviver com determinadas situações. A maioria dessa turma considerada torcida organizadas... são bem organizadas, pois a gente sabe como funciona. Tenho muito respeito pelo Vasco
Pressão
Eu consigo suportar a carga negativa, o burro, mas isso passa para os jogadores. Prefiro que eles joguem mais soltos. Daqui a pouco vem alguém que eles apoiem. Temos de pensar no Vasco. Há algum tempo, o Rodrigo tá segurando. É um ano político. Há interesse e muita coisinha que atrapalha o rendimento. Quero que flua. Os meninos têm capacidade de vencer a competição. Por isso prefiro sair agora para ajudar. Houve algo orquestrado.
O comandante estava no cargo desde o fim de 2013. No clube carioca, Adilson foi o técnico das últimas rodadas do Brasileiro, quando o Vasco conseguiu uma pequena reação, mas acabou rebaixado para a Série B. Em 2014, no comando do clube carioca, o treinador sofreu cinco derrotas, sendo duas no Carioca e três na Série B.
"Lamentavelmente estou aqui para
anunciar a saída do Adilson. Foi uma decisão pode se dizer que comum
acordo. Partiu do Adilson, a ideia de sair hoje, falo isso com mta
tristeza. Durante esses oito meses, vivenciei um profissional altamente
comprometido, capacitado. Infelizmente o ambiente criado contrário a
este profissional, volto a dizer, conspira muitas vezes para a gente
presenciar uma situação dessa. Estamos na ponta, classificados na Copa
do Brasil e com poucas derrotas no ano. Foi uma decisão tomada há pouco e
não estavamos prevendo isso. Não é falta de planejamento. Ninguém
espera o pior. Não pensamos em nenhum nome. Nem temos contato. Só vamos
pensar a partir de domingo. Confesso que não gostaria de está aqui. Se
nós não tivermos um nome, um auxiliar pode assumir", afirmou o gerente
de futebol cruzmaltino, Rodrigo Caetano.
Depois do anuncio de Rodrigo, Adilson Batista
concedeu uma entrevista para falar sobre o seu período como treinador do
Vasco. O ex- comandante agradeceu a oportunidade no clube carioca.Agradecimentos
Só queria agradecer ao clube. Sei da grandeza do Vasco. Foi um privilégio de ter trabalhado aqui. Com as pessoas que convivi: Rodrigo, Ercolino, Roberto. Os atletas. Indicamos muitos atletas. Tentamos encontrar alternativas no mercado. Tetamos jogar com mais tranquilidade, com paz. Sei da minha capacidade. Tenho mais uns 15 anos para trabalhar. Sempre vou respeitar o Vasco, o título estadual não veio, estamos bem na Série B, na Copa do Brasil. Guardo carinho do Vasco.
Motivo da saída
Deixo por causa da atmosfera. Se avaliar friamente o jogo, você tem o dominio, cria, sofre um apagão, tem duas bolas paradas e gol. Depois cria de novo, tem o pênalti, e depois sofre mais dois gols de bola parada. Não é em função deste jogo. Penso muito no clube. A vaidade fica longe. Acho que seria a melhor escolha sair para as coisas fluirem. Espero comemorar com os atletas a vaga para a Série A
Rejeição da torcida
Foi um prazer trabalhar no Vasco. Já tinha enfrentado várias vezes. Sei a grandeza, da dificuldade de jogar em São Januário. Tinha vontade de fazer históiria. Mas parte da torcida nunca gostou do meu nome, nunca apoiou. E eu vou continuar na minha linha. Nunca vou pagar ninguém. Sou sério e vou procurar fazer o que acho certo. Infelizmente temos de conviver com determinadas situações. A maioria dessa turma considerada torcida organizadas... são bem organizadas, pois a gente sabe como funciona. Tenho muito respeito pelo Vasco
Pressão
Eu consigo suportar a carga negativa, o burro, mas isso passa para os jogadores. Prefiro que eles joguem mais soltos. Daqui a pouco vem alguém que eles apoiem. Temos de pensar no Vasco. Há algum tempo, o Rodrigo tá segurando. É um ano político. Há interesse e muita coisinha que atrapalha o rendimento. Quero que flua. Os meninos têm capacidade de vencer a competição. Por isso prefiro sair agora para ajudar. Houve algo orquestrado.
O comandante estava no cargo desde o fim de 2013. No clube carioca, Adilson foi o técnico das últimas rodadas do Brasileiro, quando o Vasco conseguiu uma pequena reação, mas acabou rebaixado para a Série B. Em 2014, no comando do clube carioca, o treinador sofreu cinco derrotas, sendo duas no Carioca e três na Série B.
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