A defesa de Michel Temer desistiu nesta segunda-feira (22)
do recurso ajuizado no Supremo Tribunal Federal que pedia a suspensão de
investigações contra o presidente.
Assim, o inquérito autorizado pelo ministro Edson Fachin a pedido da Procuradoria Geral da República poderá ter continuidade.
A desistência do recurso, ocorre após o STF autorizar a Polícia Federal a realizar uma perícia no áudio entregue pelo empresário Joesley Batista em seu depoimento de delação premiada.
De acordo com um dos representantes de Temer, o advogado Gustavo Guedes, com a autorização da perícia, a defesa ficou satisfeita e não tem mais interesse no julgamento do recurso.
Segundo Guedes, em uma perícia particular foram encontrados "70 pontos de obscuridade no áudio".
A defesa do presidente diz ainda que deseja que isso se resolva o mais rapidamente possível.
Segundo o Ministério Público Federal, em encontro gravado pelo empresário Joesley Batista, Temer deu aval para que ele continuasse a pagar uma espécie de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha e ao doleiro Lúcio Funaro, para que continuassem em silêncio.
Temer negou a acusação e classificou a gravação de clandestina, manipulada e adulterada, "com objetivos nitidamente subterrâneos".
Assim, o inquérito autorizado pelo ministro Edson Fachin a pedido da Procuradoria Geral da República poderá ter continuidade.
A desistência do recurso, ocorre após o STF autorizar a Polícia Federal a realizar uma perícia no áudio entregue pelo empresário Joesley Batista em seu depoimento de delação premiada.
De acordo com um dos representantes de Temer, o advogado Gustavo Guedes, com a autorização da perícia, a defesa ficou satisfeita e não tem mais interesse no julgamento do recurso.
Segundo Guedes, em uma perícia particular foram encontrados "70 pontos de obscuridade no áudio".
A defesa do presidente diz ainda que deseja que isso se resolva o mais rapidamente possível.
Segundo o Ministério Público Federal, em encontro gravado pelo empresário Joesley Batista, Temer deu aval para que ele continuasse a pagar uma espécie de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha e ao doleiro Lúcio Funaro, para que continuassem em silêncio.
Temer negou a acusação e classificou a gravação de clandestina, manipulada e adulterada, "com objetivos nitidamente subterrâneos".
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