No último domingo, 14, às 23h49, Angra 1 voltou a gerar energia para o sistema elétrico nacional. A unidade estava desligada desde 19 de agosto para reabastecimento de um terço do combustível nuclear. O retorno à operação aconteceu dois dias antes do combinado com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Este ano, a duração da parada foi maior do que o usual devido à troca dos transformadores principais, que conectam Angra 1 às linhas de transmissão. Outros destaques foram os reparos na turbina de alta pressão, a troca das cunhas do gerador elétrico principal e uma revisão na bomba de água de circulação do reator.
No total, foram realizadas quase 4,5 mil tarefas que precisavam ser feitas com a usina desligada. Para efetuá-las, foram contratadas firmas nacionais e internacionais, que mobilizaram em torno de 1,4 mil profissionais, sendo 99 estrangeiros, para dar suporte aos profissionais da Eletronuclear.
Este ano, a duração da parada foi maior do que o usual devido à troca dos transformadores principais, que conectam Angra 1 às linhas de transmissão. Outros destaques foram os reparos na turbina de alta pressão, a troca das cunhas do gerador elétrico principal e uma revisão na bomba de água de circulação do reator.
No total, foram realizadas quase 4,5 mil tarefas que precisavam ser feitas com a usina desligada. Para efetuá-las, foram contratadas firmas nacionais e internacionais, que mobilizaram em torno de 1,4 mil profissionais, sendo 99 estrangeiros, para dar suporte aos profissionais da Eletronuclear.
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