A Promotoria reduziu o pedido de prisão de oito anos para seis anos e um dia e a defesa do militar aceitou a pena
“A Promotoria reduziu o pedido de prisão de oito anos para seis anos e um dia e a defesa do militar aceitou esta pena”, afirmou o porta-voz do tribunal de Sevilha (Andaluzia), local do julgamento do sargento da Aeronáutica.
O militar teria feito ao menos 29 viagens no Brasil e no exterior desde 2011, várias delas com o staff presidencial. À época, o presidente Bolsonaro classificou o fato como “inaceitável”, exigiu uma investigação e “punição severa ao responsável”.
A Força Aérea Brasileira (FAB), responsável pela segurança do avião, anunciou o reforço das medidas de controle para prevenir este tipo de ilícito.
0 Comentários