A comissão foi composta por três mães, sendo elas: Kelly Rodrigues, Valéria de Souza, Elizabeth Cristina e acompanhada pelo Conselheiro Tutelar Douglas Pereira. Eles foram recebidos pelo promotor Leonardo Kataoka.
“O prédio está com vazamentos, pisos e revestimento soltos, paredes em degradação, rachaduras, problemas elétricos e o principal, a falta de diálogo da prefeitura com os pais”, declararam.
As mães ainda disseram sobre alguns problemas pontuais como a falta de professores, poda de árvores e até o custeio de algumas reformas por conta do descaso do poder público.
“Algumas reformas na escola são feitas por voluntários, senão a situação estaria pior ainda. A educação de qualidade é um direito da criança e precisamos fazer valer esse direito, a criança é a prioridade”, explicaram.
No ano passado a Secretaria de Educação teria informado aos pais sobre a intenção de demolir o prédio e as crianças seriam remanejadas em definitivo para o CIEP, localizado no mesmo bairro, mas esse não é o desejo da comunidade escolar.
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