Secretaria de Saúde destaca a importância do diagnóstico precoce no Dia Nacional do Teste do Pezinho
O
Rio de Janeiro tem hoje uma média de 11 mil bebês que realizam o teste
do pezinho mensalmente em 1.020 unidades de coleta cadastradas no
Programa de Triagem Neonatal. No ano passado, o estado foi o primeiro a
ampliar o exame para o rastreio de 54 doenças raras, que hoje são
detectadas precocemente na rede pública de saúde. Antes, o número era de
sete enfermidades. No Dia Nacional do Teste do Pezinho, comemorado
nesta quinta-feira (06/06), a secretária de Estado de Saúde, Claudia
Mello, enfatiza a importância do diagnóstico precoce.
“O Teste do Pezinho é capaz de rastrear doenças metabólicas e genéticas que podem causar sequelas ou levar crianças à morte. Por isso, todos os bebês devem fazer o exame entre o terceiro e o quinto dia de vida. Dependendo da doença detectada, o diagnóstico preciso e rápido representa uma nova chance. O Rio de Janeiro oferece esse cuidado tão importante para a qualidade de vida dos bebês e de toda a família”, afirmou a secretária.
De acordo com a SES-RJ, e 2023, foram testadas 135.084 crianças na triagem biológica (Teste do Pezinho), sendo 51.792 testes realizados após a ampliação da testagem, considerando-se o total de 54 doenças constantes na Fase 2. Em 2024, até o mês de abril, já foram triadas em torno de 38.226 crianças em todo o estado. No SUS, o exame é fornecido de forma gratuita.
No ano passado, com a entrada de 47 novas doenças no rol, o estado passou a ser o único do país a processar o exame coletado em unidades de saúde cadastradas, avançando para a Etapa 2 da implementação escalonada prevista na Lei Federal nº 14.154/ 2021, que engloba doenças relacionadas a galactosemias, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e da betaoxidação dos ácidos graxos.
Como realizar
A realização dos exames acontece, em sua maioria, em Unidades Básicas de Saúde (UBS), ou seja, em clínicas da família, postos de saúde e centros municipais de saúde. Na rede estadual de Saúde, as maternidades oferecem o serviço a bebês prematuros.
“O Teste do Pezinho é capaz de rastrear doenças metabólicas e genéticas que podem causar sequelas ou levar crianças à morte. Por isso, todos os bebês devem fazer o exame entre o terceiro e o quinto dia de vida. Dependendo da doença detectada, o diagnóstico preciso e rápido representa uma nova chance. O Rio de Janeiro oferece esse cuidado tão importante para a qualidade de vida dos bebês e de toda a família”, afirmou a secretária.
De acordo com a SES-RJ, e 2023, foram testadas 135.084 crianças na triagem biológica (Teste do Pezinho), sendo 51.792 testes realizados após a ampliação da testagem, considerando-se o total de 54 doenças constantes na Fase 2. Em 2024, até o mês de abril, já foram triadas em torno de 38.226 crianças em todo o estado. No SUS, o exame é fornecido de forma gratuita.
No ano passado, com a entrada de 47 novas doenças no rol, o estado passou a ser o único do país a processar o exame coletado em unidades de saúde cadastradas, avançando para a Etapa 2 da implementação escalonada prevista na Lei Federal nº 14.154/ 2021, que engloba doenças relacionadas a galactosemias, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e da betaoxidação dos ácidos graxos.
Como realizar
A realização dos exames acontece, em sua maioria, em Unidades Básicas de Saúde (UBS), ou seja, em clínicas da família, postos de saúde e centros municipais de saúde. Na rede estadual de Saúde, as maternidades oferecem o serviço a bebês prematuros.
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