A Amnesty International diz que obteve uma auditoria do governo dos EUA de 2016 por meio de um pedido de Liberdade de Informação e descobriu que o Departamento de Defesa não mantinha registros precisos sobre a distribuição e localização dos suprimentos enviados ao Iraque.
"Esta auditoria fornece uma visão preocupante sobre o sistema falho - e potencialmente perigoso do Exército dos EUA para controlar milhões de dólares em transferências de armas para uma região extremamente volátil", disse Patrick Wilcken, pesquisador da Amnesty em controles internacionais de armas.
Esta contabilidade defeituosa é especialmente preocupante em países como o Iraque, onde a corrupção é desenfreada.
Isso torna mais fácil para o equipamento acabar nas mãos de grupos jihadistas e forças paramilitares xiitas apoiadas pelo Irã que são hostis aos EUA e acusadas por grupos de direitos humanos de violações de direitos humanos. A Amnesty também disse que documentou regularmente controles e monitoramento frouxos de equipamentos dentro da cadeia de comando iraquiana.
Este deve ser um alerta urgente para os EUA, e todos os países que fornecem armas ao Iraque, para urgentemente reforçar os controlos e controlos, disse, Patrick Wilcken, pesquisador da Anistia
Esta também não é a primeira vez, disse a Anistia, que tais métodos de monitoramento negligentes foram expostos. Ele disse que uma auditoria de 2015 revelou problemas semelhantes e que o Departamento de Defesa dos EUA assumiu um compromisso com o Congresso em 2007 para manter controles mais rígidos sobre as armas depois que um relatório semelhante foi divulgado na época.
"Depois de todo esse tempo e de todos esses avisos, os mesmos problemas continuam ocorrendo. Este deve ser um alerta urgente para os EUA, e todos os países que fornecem armas ao Iraque, para urgentemente reforçar os controlos e controlos ", disse Wilcken.
O apoio militar vem do Iraque Train and Equip Fund, que em 2015 deu US $ 1,6 bilhões em equipamentos para ajudar as forças iraquianas a lutar Isis. Amnistia disse que os suprimentos incluíram dezenas de milhares de rifles de assalto, bem como centenas de morteiros e blindados Humvees - um veículo regularmente armado por Isis para usar como carro-bomba suicida.
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A Anistia disse que está pedindo a Washington que cumpra a "Leahy Law", proibindo a ajuda militar dos EUA de ir a grupos alegadamente ter cometido "graves violações dos direitos humanos" e concordar com o Tratado de Comércio de Armas, De transferências de armas que poderiam alimentar atrocidades.
O último relatório do departamento de defesa, de acordo com a Anistia, mostrava registros incompletos nos depósitos de armas no Kuwait e no Iraque. Algumas entradas foram feitas manualmente, aumentando a chance de erros. Ele também disse que registros incompletos deixaram os equipamentos de rastreamento incapazes de determinar sua localização.
A Anistia afirmou que a auditoria também sugeriu que não havia planos claros de como o departamento de defesa deveria rastrear as transferências do ITEF depois de terem sido enviados para o Iraque, embora seja necessário verificar o equipamento após o parto.
"Enviar milhões de dólares de armas para um buraco negro e esperar o melhor não é uma estratégia viável de combate ao terrorismo; É apenas imprudente ", disse Wilcken.
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