O modesto alívio para o orçamento familiar seria fruto da suposta queda histórica da inflação, combinada à recuperação, ainda lenta, do mercado de trabalho
Em relação ao mesmo período do ano passado, cada brasileiro teria, hoje, R$ 39 a mais no bolso. A informação foi divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em reportagem publicada pela Folha de São Paulo, que comemora a pequena folga financeira como um caminho para a reação da economia nacional.
O modesto alívio para o orçamento familiar seria fruto da suposta queda histórica da inflação, combinada à recuperação, ainda lenta, do mercado de trabalho. Os valores somados, ainda que ínfimos diante do custo de vida no país, seriam responsáveis por mover o consumo e ajudar a tirar o Brasil da recessão.
Segundo números do Instituto, no trimestre terminado em agosto a renda média das pessoas ocupadas chegou a R$ 2.105 (descontada a inflação). O aumento de R$ 39 no orçamento de cada pessoa em relação ao mesmo período de 2016, somado ao fato de 924 mil pessoas terem encontrado uma ocupação, resultou em uma injeção de R$ 5 bilhões na economia, conclui o estudo.
O modesto alívio para o orçamento familiar seria fruto da suposta queda histórica da inflação, combinada à recuperação, ainda lenta, do mercado de trabalho. Os valores somados, ainda que ínfimos diante do custo de vida no país, seriam responsáveis por mover o consumo e ajudar a tirar o Brasil da recessão.
Segundo números do Instituto, no trimestre terminado em agosto a renda média das pessoas ocupadas chegou a R$ 2.105 (descontada a inflação). O aumento de R$ 39 no orçamento de cada pessoa em relação ao mesmo período de 2016, somado ao fato de 924 mil pessoas terem encontrado uma ocupação, resultou em uma injeção de R$ 5 bilhões na economia, conclui o estudo.
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