Por quatro votos a zero, a sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandou soltar, nesta quinta-feira (19), o ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman.
Nuzman foi preso Polícia federal no dia cinco de outubro, suspeitos de fazer parte de um esquema de corrupção, que comprou votos para a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Além de Nuzman, também são suspeitos Leonardo Gryner, ex-diretor do COB; o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso desde o ano passado; e o empresário Arthur Soares, que está foragido.
Os ministros do STJ substituíram a prisão preventiva de Nuzman por medidas cautelares. Agora, o ex-presidente do COB não pode sair do País, não pode ter acesso à sede do COB e nem do Comitê Rio 2016. Além disso, Nuzman não pode entrar em contato com outros réus do caso e deve comparecer à Justiça sempre que intimado.
Nuzman foi preso Polícia federal no dia cinco de outubro, suspeitos de fazer parte de um esquema de corrupção, que comprou votos para a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Além de Nuzman, também são suspeitos Leonardo Gryner, ex-diretor do COB; o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso desde o ano passado; e o empresário Arthur Soares, que está foragido.
Os ministros do STJ substituíram a prisão preventiva de Nuzman por medidas cautelares. Agora, o ex-presidente do COB não pode sair do País, não pode ter acesso à sede do COB e nem do Comitê Rio 2016. Além disso, Nuzman não pode entrar em contato com outros réus do caso e deve comparecer à Justiça sempre que intimado.
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