Foto: Agência Brasil |
Esta investigação teve início em 2017 por determinação da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, depois que membros da Corte foram citados nas gravações entregues como provas pela J&F à PGR.
Janot foi o responsável por rescindir o acordo de colaboração de Joesley Batista, Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva, pois os investigadores do Ministério Público Federal (MPF) suspeitaram que o empresário e outros delatores omitiram fatos criminosos.
A suspeita da PGR é que o ex-procurador Marcelo Miller atuou como agente duplo durante o processo de delação, já que durante o período das negociações estava na procuradoria. Em seguida, ele deixou o cargo para trabalhar em um escritório de advocacia em favor da JBS. Miller nega estas acusações e afirma que não cometeu ato de improbidade administrativa.
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