Varejo físico brasileiro teve alta de 0,1% no período
O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian registrou crescimento de 0,1% em março quando comparado ao mês anterior. Essa alta foi puxada pelo setor de “Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática”, que apresentou crescimento de 1,3% no período. Em sequência estava o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes”, com aumento de 0,8%. Os setores de “Veículos, Motos e Peças” e “Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas” registraram queda de −2,8% e −0,6%, respectivamente. Veja a variação mensal do indicador e a visão completa por setor nos gráficos abaixo:
“Com a inflação elevada, a tendência é de maior seletividade no consumo das famílias. O impacto é ainda mais acentuado nos segmentos que dependem de financiamento devido à elevação da taxa de juros. O comércio crescerá em ritmo mais moderado em 2025”, avalia a economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack.
Variação anual teve aumento de 4,9%
No comparativo entre março deste ano e o mesmo mês de 2024, o crescimento da atividade do comércio físico foi de 4,9%. Veja, a seguir, a variação anual do indicador com histórico dos últimos 12 meses:
Nesse cenário, foi o setor de “Veículos, Motos e Peças” que teve a maior expansão (8,9%), seguido por “Material de Construção” (8,6%), “Combustíveis e Lubrificantes” (6,8%), “Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática” (4,2%), “Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios” (3,6%) e “Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas” (1,7%).
Metodologia
O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas, com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores das taxas mensais de crescimento, relativas a cada estabelecimento comercial dentro de cada um dos seis segmentos varejistas pesquisados. Para a formação da série agregada do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, as taxas de crescimento resultantes de cada segmento varejista são ponderadas pelo peso relativo de cada um deles na Pesquisa Mensal de Comércio – Varejo Ampliado, do IBGE, respeitando-se as suas revisões metodológicas.

“Com a inflação elevada, a tendência é de maior seletividade no consumo das famílias. O impacto é ainda mais acentuado nos segmentos que dependem de financiamento devido à elevação da taxa de juros. O comércio crescerá em ritmo mais moderado em 2025”, avalia a economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack.
Variação anual teve aumento de 4,9%
No comparativo entre março deste ano e o mesmo mês de 2024, o crescimento da atividade do comércio físico foi de 4,9%. Veja, a seguir, a variação anual do indicador com histórico dos últimos 12 meses:

Nesse cenário, foi o setor de “Veículos, Motos e Peças” que teve a maior expansão (8,9%), seguido por “Material de Construção” (8,6%), “Combustíveis e Lubrificantes” (6,8%), “Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática” (4,2%), “Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios” (3,6%) e “Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas” (1,7%).
Metodologia
O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas, com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores das taxas mensais de crescimento, relativas a cada estabelecimento comercial dentro de cada um dos seis segmentos varejistas pesquisados. Para a formação da série agregada do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, as taxas de crescimento resultantes de cada segmento varejista são ponderadas pelo peso relativo de cada um deles na Pesquisa Mensal de Comércio – Varejo Ampliado, do IBGE, respeitando-se as suas revisões metodológicas.
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