Em 2024, de acordo com o Ministério da Saúde, foram coletadas 3.310.025 milhões de bolsas de sangue pelo SUS em todo o Brasil. Rio de Janeiro coletou 136.190 mil bolsas
São Paulo, junho de 2025 — Doar sangue é uma ação fundamental para garantir que hospitais e unidades de saúde tenham estoque necessário para atender pacientes em emergências, cirurgias, tratamentos de câncer, entre outros procedimentos. Para comemorar este ato nobre e solidário, em 2005, a Organização Mundial da Saúde instituiu o dia 14 de junho como o Dia Mundial do Doador de Sangue.
No Brasil, a prática da doação de sangue existe, mas ainda enfrenta alguns desafios, especialmente no que diz respeito à conscientização da população. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2024, foram coletadas aproximadamente 3.310.025 milhões de bolsas de sangue pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país. No entanto, apenas cerca de 1,6% da população brasileira é doadora de sangue — um percentual abaixo do ideal, que varia entre 3% e 4%.
O Brasil conta com 32 hemocentros coordenadores: 26 estaduais, um no Distrito Federal e cinco regionais no estado de São Paulo. A ampliação da conscientização e o incentivo à doação são essenciais para fortalecer essa rede e garantir o abastecimento contínuo de sangue para quem precisa.
Rio de Janeiro coletou 136.190 mil bolsas de sangue.
Quer ser um doador?
É simples: basta apresentar um documento com foto em um hemocentro do SUS ou de sua cidade ou ainda outros hemocentros particulares, estar bem de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg, não estar em jejum e evitar alimentos gordurosos nas três horas anteriores à doação. Menores de 18 anos devem apresentar o consentimento do responsável legal. Cada doação pode salvar até quatro vidas, graças à separação do sangue em componentes diferentes. A doação dura cerca de uma hora e não traz riscos à saúde. A medula repõe o sangue retirado em até dois meses nos homens e em três meses nas mulheres.
Quem não pode doar?
Quem não pode doar?
Pessoas com febre, gripe, resfriado, grávidas, quem faz uso de certos medicamentos, tatuagens recentes (menos de um ano), hepatite após os 11 anos, uso de drogas ilícitas ou que tenham contraído malária.
Quantas vezes posso doar por ano?
Homens: até 4 vezes, com intervalo de 60 dias entre as doações.
Mulheres: até 3 vezes, com intervalo de 90 dias.
A doação dura cerca de uma hora e não traz riscos à saúde. A medula repõe o sangue retirado em até 2 meses nos homens e em 3 meses nas mulheres.
E a segurança?
A doação de sangue é totalmente segura! Além de ajudar a salvar vidas, estimula a produção de novas células sanguíneas, promovendo a renovação e a saúde do seu organismo.
“No processo de acreditação, sempre nos certificamos de que as práticas de coleta, armazenamento, processamento e transfusão de sangue atendam aos mais rigorosos padrões de qualidade e segurança. Essas medidas incluem a utilização de equipamentos esterilizados, testes laboratoriais avançados para detectar doenças transmissíveis, além de protocolos rígidos para evitar erros e contaminações”, ressalta a gerente de Operações da ONA, Organização Nacional de Acreditação. E ainda complementa: “estudos indicam que o risco de transmissão de infecções por transfusão é extremamente baixo em bancos de sangue, o que demonstra o compromisso do setor com a segurança do paciente”.
Curiosidade: Em 2024, os tipos sanguíneos A e O abrangeram cerca de 87% da população; o tipo B representa cerca de 10% e o A B apenas 3%.
Quantas vezes posso doar por ano?
Homens: até 4 vezes, com intervalo de 60 dias entre as doações.
Mulheres: até 3 vezes, com intervalo de 90 dias.
A doação dura cerca de uma hora e não traz riscos à saúde. A medula repõe o sangue retirado em até 2 meses nos homens e em 3 meses nas mulheres.
E a segurança?
A doação de sangue é totalmente segura! Além de ajudar a salvar vidas, estimula a produção de novas células sanguíneas, promovendo a renovação e a saúde do seu organismo.
“No processo de acreditação, sempre nos certificamos de que as práticas de coleta, armazenamento, processamento e transfusão de sangue atendam aos mais rigorosos padrões de qualidade e segurança. Essas medidas incluem a utilização de equipamentos esterilizados, testes laboratoriais avançados para detectar doenças transmissíveis, além de protocolos rígidos para evitar erros e contaminações”, ressalta a gerente de Operações da ONA, Organização Nacional de Acreditação. E ainda complementa: “estudos indicam que o risco de transmissão de infecções por transfusão é extremamente baixo em bancos de sangue, o que demonstra o compromisso do setor com a segurança do paciente”.
Curiosidade: Em 2024, os tipos sanguíneos A e O abrangeram cerca de 87% da população; o tipo B representa cerca de 10% e o A B apenas 3%.

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