Mulher de 38 anos fez trilha num parque da cidade e morreu em maio
O Estado do Rio de Janeiro teve mais um registro de morte por febre do oroupouche. As informações são da Secretaria de Estado de Saúde. Uma mulher, de 38 anos, moradora de Nilópolis, na Baixada Fluminense, morreu após frequentar um parque da cidade e ficar hospitalizada no início de maio. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ) e pela Fiocruz.
Essa é a quarta morte registrada no estado do RJ em consequência da doença. Outros três óbitos foram confirmados em Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Os casos ocorreram em regiões diversas e são considerados episódios isolados. Não houve novos registros de casos graves, internações, nem novos óbitos relacionados à febre do oropouche nos municípios.
A partir da notificação da suspeita da primeira morte, a comissão de investigação de óbitos da SES-RJ se dedicou a investigar o caso de forma minuciosa, sempre com o apoio de técnicos do Ministério da Saúde. Os protocolos de vigilância epidemiológica e controle da doença também foram aprimorados.
"Desde que o vírus entrou em nosso estado, no ano passado, temos trabalhado no aperfeiçoamento de nossas rotinas e na assistência oferecida aos pacientes. A SES-RJ monitora semanalmente o avanço da Oropouche e temos feito capacitações com os municípios com o objetivo de evitar a proliferação da doença”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Recomendação é usar óleos corporais e roupas compridas em áreas de mata
A Febre do Oropouche é transmitida principalmente pelo maruim (Culicoides paraensis), inseto bem pequeno e corriqueiro em áreas de mata, cachoeiras e plantação de bananeiras.
Os sintomas são parecidos com os da dengue. O período de incubação dura entre quatro e oito dias. O início geralmente é marcado por febre, dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias. Na maioria dos casos, o paciente se recupera em uma semana.
“A Febre do Oropouche é nova no nosso estado e requer atenção redobrada. O maruim é bem pequeno e corriqueiro em locais silvestres e áreas de mata. Por isso, a recomendação é usar roupas que cubram a maior parte do corpo, passar óleos corporais nas áreas expostas da pele, limpar terrenos e locais de criação de animais, recolher folhas e frutos que caem no solo, e instalar telas de malha fina em portas e janelas”, explica o subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde do estado, Mário Sergio Ribeiro.
Em 2025, até 4 de junho, foram registrados 1.836 casos confirmados da doença. As cidades que concentram mais notificações são: Cachoeiras de Macacu (672), Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172). Os dados estão disponíveis no painel de Arboviroses do Monitora RJ, e estão sujeitos a atualizações.
Essa é a quarta morte registrada no estado do RJ em consequência da doença. Outros três óbitos foram confirmados em Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Os casos ocorreram em regiões diversas e são considerados episódios isolados. Não houve novos registros de casos graves, internações, nem novos óbitos relacionados à febre do oropouche nos municípios.
A partir da notificação da suspeita da primeira morte, a comissão de investigação de óbitos da SES-RJ se dedicou a investigar o caso de forma minuciosa, sempre com o apoio de técnicos do Ministério da Saúde. Os protocolos de vigilância epidemiológica e controle da doença também foram aprimorados.
"Desde que o vírus entrou em nosso estado, no ano passado, temos trabalhado no aperfeiçoamento de nossas rotinas e na assistência oferecida aos pacientes. A SES-RJ monitora semanalmente o avanço da Oropouche e temos feito capacitações com os municípios com o objetivo de evitar a proliferação da doença”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Recomendação é usar óleos corporais e roupas compridas em áreas de mata
A Febre do Oropouche é transmitida principalmente pelo maruim (Culicoides paraensis), inseto bem pequeno e corriqueiro em áreas de mata, cachoeiras e plantação de bananeiras.
Os sintomas são parecidos com os da dengue. O período de incubação dura entre quatro e oito dias. O início geralmente é marcado por febre, dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias. Na maioria dos casos, o paciente se recupera em uma semana.
“A Febre do Oropouche é nova no nosso estado e requer atenção redobrada. O maruim é bem pequeno e corriqueiro em locais silvestres e áreas de mata. Por isso, a recomendação é usar roupas que cubram a maior parte do corpo, passar óleos corporais nas áreas expostas da pele, limpar terrenos e locais de criação de animais, recolher folhas e frutos que caem no solo, e instalar telas de malha fina em portas e janelas”, explica o subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde do estado, Mário Sergio Ribeiro.
Em 2025, até 4 de junho, foram registrados 1.836 casos confirmados da doença. As cidades que concentram mais notificações são: Cachoeiras de Macacu (672), Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172). Os dados estão disponíveis no painel de Arboviroses do Monitora RJ, e estão sujeitos a atualizações.
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