Empresa não pagava contratos desde 2017; prejuízos pelos atrasos nos pagamentos somam cerca de R$ 38 milhões ao poder público
Os prejuízos pelos atrasos nos pagamentos somam cerca de R$ 38 milhões ao poder público. Como punição, a empresa não poderá firmar nenhum tipo de contrato com o estado pelos próximos dois anos.
A concessionária venceu a licitação em 2013 pelo grupo da Odebrecht, construtora investigada na Operação Lava Jato. O contrato estava suspenso desde setembro de 2018, devido a ilegalidades descobertas pela Justiça na parceria. As empresas têm 19 de abril para deixar a administração do estádio. Não há data a para a publicação do novo edital. A ideia é de que o próximo contrato seja uma Parceria Público Privada, conhecida como PPP.
De acordo com Witzel, o próximo contrato terá que incluir a revitalização do entorno do Maracanã. Está prevista, por exemplo, a construção de uma laje sobre os trilhos da Supervia para que shoppings sejam construídos. Outras estruturas, como o Museu do Índio e o Parque Aquático, serão mantidas.
Em nota, Fluminense e Flamengo comemoraram a decisão. O Tricolor postou em seu site um comunicado avaliando como positiva a decisão, e diz torcer por uma maior participação dos clubes na administração do estádio. Já o vice-presidente de futebol do Fla, Marcos Braz, postou a decisão tomada por Witzel no Twitter.
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