O prefeito não soube especificar o número de quantas profissionais perderiam o emprego, porém, confirmou que “boa parte” delas terão o contrato rescindido pela empresa, em razão da pandemia da Covid-19, que suspendeu as aulas presenciais em todas as redes de ensino.
“Elas vão receber o auxílio do governo federal e, em janeiro, poderão ser recontratadas, assim que a pandemia passar e as aulas forem retomadas”, disse Samuca que, no mês citado, não será mais o prefeito, pois abriu mão de disputar a reeleição.
Em contato com o site de notícias, TSF, merendeiras informaram que já foram orientadas a não irem trabalhar a partir desta quarta-feira.
“Não temos contato com a direção da empresa. Uma nutricionista, que é quem faz todo o contato com a classe, já nos orientou a não comparecer mais”, disse uma delas. “Chegamos a procurar a Secretaria de Educação, que nos manda procurar a empresa terceirizada”, reclamou a mesma merendeira.
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