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Fiscalização volta em condomínio pela segunda vez por denúncia de crime ambiental, em de Angra dos Reis

Fiscalização volta em condomínio pela segunda vez por denúncia de crime ambiental, em de Angra dos Reis

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Foto: divulgação
Uma semana após verificar denúncia de crime ambiental, a polícia recebeu uma segunda denuncia de que um condomínio, que continuava a praticar uma obra sem licenciamento e provocando danos ao meio ambiente.A ação aconteceu nesta sexta-feira, dia 14, em Itanema.

De acordo com os policiais da 4ª UPAm, a primeira denuncia era sobre extração de barro em uma residência no interior de um condomínio.
Segundo a equipe da Unidade de Policiamento Ambiental da Juatinga, na residência denunciada, no interior do condomínio Porto Marisco, operários trabalhavam normalmente, sendo observado o corte de talude com remoção de aproximadamente 30 metros cúbicos de barro e pedras e o material então era acondicionado em uma caçamba.

Em contato com o proprietário do imóvel e o síndico, os policiais ainda disseram que não foram apresentados sequer um documento que permitisse as obras e que o síndico teria informado que uma assessoria ambiental estaria a disposição, mas não havia sido acionada para o empreendimento ali realizado.

A área degradada, segunda a polícia ambiental, é de 100 metros quadrados e fica nos limites da Área de Proteção Ambiental de Tamoios.

Diante dos fatos, a equipe procedeu à 166ª DP, onde a ocorrência foi registrada com base no artigo 55 da lei de crimes ambientais e onde foi confeccionado um auto de constatação em desfavor do responsável pelas obras.

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