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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

TV pirata é fechada pela PF em Volta Redonda

Policiais federais realizaram, em conjunto com a ANATEL, operação para coibir a distribuição ilegal de sinais de televisão

A Polícia Federal efetuou, na manhã desta quinta-feira (15/9), a desmobilização de uma extensa e moderna rede destinada à transmissão clandestina de sinais de TV por meio do uso de fibra ótica no município de Volta Redonda/RJ.

Os policiais federais realizaram o desmonte da rede clandestina em uma operação conjunta com a Aanatel, a fim de coibir a distribuição ilegal de sinais de televisão. A ação teve foco nos arredores do bairro Duzentos e Quarenta e Nove.

 A Polícia Federal prosseguirá nas investigações para que todos os responsáveis pela atividade ilegal sejam identificados e processados.

 O desenvolvimento de atividades de telecomunicação clandestinas é considerado crime pela Lei Geral das Telecomunicações.

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Empresários são alvo de investigação por suposta organização criminosa

O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal analise, no prazo de 15 dias, o teor de mensagens trocadas no aplicativo Telegram pelo grupo “Caçadores de ratos do STF” e identifique seus integrantes. A decisão foi tomada a pedido da Procuradoria Geral da União, instaurada a partir de publicações em que Ivan Rejane Fonte Boa Pinto é investigado por veicular informações falsas sobre a atuação do Supremo e de seus ministros.

De acordo com os autos, Ivan teria usado redes sociais e o aplicativo de mensagens contra o Estado Democrático de Direito, defendendo a extinção do STF e ações violentas contra seus membros, além de divulgar notícias falsas sobre integrantes da Corte. A ação foi distribuída ao ministro Alexandre de Moraes por prevenção ao inquérito das fake news (INQ) 4781), já relatado por ele. Em julho, o relator decretou a prisão temporária de Ivan Rejane, que, em seguida, foi prorrogada e depois convertida em prisão preventiva.

Diligências

De acordo com o ministro Alexandre de Moraes, a PGR considerou imprescindível a realização de diligências complementares para a completa elucidação dos fatos. Na sua avaliação, a diligência solicitada é essencial para a confirmação da prática do crime de associação criminosa levantada pela Polícia Federal no relatório encaminhado ao STF.

Organização criminosa

O ministro ressaltou que os elementos de prova reunidos até o momento demonstram uma possível organização criminosa que tem por finalidade desestabilizar as instituições republicanas, principalmente as que possam se contrapor, “de forma constitucionalmente prevista, a atos ilegais ou inconstitucionais, como o STF”. Para isso, conforme a investigação, essa organização se utiliza de uma rede virtual de apoiadores que atuam, de forma sistemática, para criar ou compartilhar mensagens que tenham por mote final a derrubada da estrutura democrática e o Estado de Direito no Brasil.

"A identificação das pessoas que compartilhavam o mesmo grupo com o investigado, Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, além do teor das mensagens trocadas, é imprescindível para a completa elucidação dos fatos em apuração", concluiu.

Leia na integra:

terça-feira, 26 de julho de 2022

Homem é preso em operação contra pornografia em Volta Redonda

#Operação, #Pornografia, #PF, #VoltaRedonda
Foto: PF
Um homem, de 48 anos, foi preso por armazenamento e compartilhamento de conteúdo pornográfico infantil nesta terça-feira (26) em Volta Redonda (RJ).

O flagrante aconteceu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão realizado pela Polícia Federal no endereço do suspeito, no bairro Santo Agostinho.

O mandado foi expedido pela 2ª Vara Criminal de Volta Redonda, após investigações da PF apontarem que um cliente de provedor de internet havia feito download e compartilhado centenas de arquivos com conteúdo pornográfico infantil.

Na casa do suspeito, foram apreendidos computadores, aparelhos celulares e diversas mídias. Ele foi preso em flagrante e levado para a sede da PF em Volta Redonda.

Ele vai responder por crimes de posse e compartilhamento de material com conteúdo de pornografia infantil. A pena varia de 1 ano a 6 anos de reclusão e multa.