O pedido de arquivamento foi feito pelo Ministério Público Federal.
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Segundo o pedido, a procuradora Ana Letícia Absy entendeu que as imagens registradas na interação entre o artista e a criança não pode ser tipificada como pornografia infantil já que a nudez do homem não aconteceu em um contexto erótico e a interação com a criança não tinha fins libidinosos.
As cenas de uma menina de mais ou menos 5 anos, acompanhada pela mãe, interagindo com um artista durante a performance La Bête, inspirada na Obra de Lygia Clarck, viralizaram nas redes sociais em setembro do ano passado e alimentaram a polêmica que resultou na denúncia.
Também foi pedido o arquivamento da investigação que apurava a responsabilidade do Museu de uma possível negligência por não ter indicado a classificação indicativa da performance. Mas nesse caso, as investigações continuam no Ministério Público de São Paulo.
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