Redução nos embarques aos EUA impactou o resultado; no Brasil, cotações iniciam agosto em alta com demanda aquecida
As exportações brasileiras de ovos recuaram em julho, interrompendo a trajetória de alta registrada ao longo do primeiro semestre. Segundo dados da Secex, analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o Brasil embarcou 5,26 mil toneladas de ovos in natura e processados no mês passado, volume 20% menor que o de junho.
Apesar da queda mensal, o desempenho segue bastante positivo em relação ao mesmo período de 2024 — o volume exportado em julho foi 305% superior ao de julho do ano anterior. De acordo com pesquisadores do Cepea, a retração pontual se deve, principalmente, à redução de 31% nos embarques destinados aos Estados Unidos. Ainda assim, o país norte-americano permanece como o principal destino da proteína brasileira.
No mercado interno, os preços dos ovos iniciaram agosto em alta na maioria das regiões monitoradas pelo Cepea. A valorização está atrelada ao retorno das aulas, que impulsiona o consumo, e ao início do mês, período em que o poder de compra da população tende a ser maior, favorecendo o aumento da demanda por proteínas mais acessíveis, como o ovo.
Apesar da queda mensal, o desempenho segue bastante positivo em relação ao mesmo período de 2024 — o volume exportado em julho foi 305% superior ao de julho do ano anterior. De acordo com pesquisadores do Cepea, a retração pontual se deve, principalmente, à redução de 31% nos embarques destinados aos Estados Unidos. Ainda assim, o país norte-americano permanece como o principal destino da proteína brasileira.
No mercado interno, os preços dos ovos iniciaram agosto em alta na maioria das regiões monitoradas pelo Cepea. A valorização está atrelada ao retorno das aulas, que impulsiona o consumo, e ao início do mês, período em que o poder de compra da população tende a ser maior, favorecendo o aumento da demanda por proteínas mais acessíveis, como o ovo.
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