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terça-feira, 6 de setembro de 2022

Volta Redonda registra o primeiro caso de Mokeypox

#Saúde, #Monkeypox, #VoltaRedonda
A cidade de Volta Redonda registrou nesta segunda-feira, dia 5, o primeiro caso de Monkeypox – doença conhecida como varíola dos macacos.

O paciente é um homem, de 45 anos, que procurou atendimento no dia último 16, na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF), no bairro 249. Ele informou que estava com sintomas desde o dia 1º de agosto e apresentava lesões em crostas na região torácica. Ele foi atendido, realizou a coleta para o exame e foi orientado a cumprir isolamento social, que terminou no último dia 22. O resultado foi divulgado nesta segunda pelo Lacen-RJ (Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels, no Rio).

A Vigilância em Saúde de Volta Redonda ressalta que o paciente evoluiu bem, sem necessidade de hospitalização. Os contatos próximos a este paciente foram monitorados e não apresentaram sintomas da doença.  

Pessoas com sintomas de Monkeypox devem procurar uma unidade básica de saúde (UBSs ou UBSFs) para avaliação.

Transmissão e sintomas

Monkeypox é uma doença viral e sua transmissão pode ocorrer através de contato físico, inclusive sexual, ou com material corporal humano contendo o vírus. A doença também pode infectar as pessoas através de fluidos corporais, contato com a lesão ou contato indireto (objetos e superfícies) com o material da lesão.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença começa, quase sempre, com uma febre súbita, forte e intensa. A pessoa pode apresentar dor de cabeça, náusea, exaustão, cansaço e fundamentalmente o aparecimento de gânglios (inchaços popularmente conhecidos como "ínguas"), que podem acontecer tanto na região do pescoço, na região axilar, como na região perigenital.

A manifestação na pele é chamada de papulovesicular uniforme, que são feridas ou lesões pelo corpo. O período de incubação é tipicamente de seis a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. Quando a crosta desaparece, a doença não é mais transmitida.

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Rio de Janeiro registra primeira morte por Monkeypox, a segunda no país

Paciente apresentava baixa imunidade e comorbidades; ele estava internado em Campos dos Goytacazes

#Saúde, #Monkeypox, #RiodeJaneiro
O Rio de Janeiro confirmou a primeira morte por Monkeypox (MPX) no estado. O paciente, um homem de 33 anos, estava internado no Hospital Ferreira Machado, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, ele apresentava baixa imunidade e comorbidades, que agravaram o quadro da MPX. O paciente apresentou complicações e precisou ser transferido para leito de UTI no dia 19. O óbito aconteceu na manhã desta segunda-feira (29.08).

A Secretaria de Saúde de Campos está monitorando as pessoas que tiveram contato com o paciente. Nenhum apresentou sinais e sintomas de infecção pelo vírus.

A SES-RJ informa que, até esta segunda-feira (29.08), 611 casos confirmados de Monkeypox e 61 prováveis foram registrados no estado do Rio de Janeiro. Outros 474 casos suspeitos seguem em investigação e 751 foram descartados.

Desde o primeiro caso suspeito registrado no estado, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da SES faz o monitoramento  diário dos casos, em parceria com os laboratórios de referência da Fiocruz e da UFRJ e as secretarias municipais de Saúde.

A SES emitiu notas técnicas no sentido de orientar as ações a serem adotadas diante de um caso suspeito, assim como proceder o monitoramento dos pacientes confirmados. Desde a semana passada, vem abrindo postos de coleta de amostras para testagem de casos suspeitos de MPX, em apoio às unidades de saúde. A Secretaria vem realizando também constantes campanhas informativas em seus canais de comunicação para esclarecer a população sobre sinais e sintomas da doença e formas de prevenção.

Os casos suspeitos são aqueles em que os pacientes, de qualquer idade, apresentam início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção cutânea aguda sugestiva para Monkeypox única ou múltipla, em qualquer parte do corpo. Também podem apresentar edema nos órgão genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas.

Os casos prováveis são aqueles em que o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados como exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, ou contato físico direto com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados, como roupas de cama e banho ou utensílios pessoais de um caso provável ou confirmado de Monkeypox e trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual que tiveram contato com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Importante ressaltar que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Secretaria de Saúde de Barra Mansa monitora paciente com varíola dos macacos

Um caso da doença foi confirmado no município. Homem de 21 anos está em isolamento domiciliar e é acompanhado 24h por equipe de epidemiologia

A Secretaria Municipal de Saúde de Barra Mansa, através da Coordenação de Vigilância, informa que o município registrou o primeiro caso de “Monkeypox”. O paciente é um homem de 21 anos que procurou atendimento médico após desenvolver erupção cutânea. Ele segue isolado em casa, com quadro leve e sem casos secundários, sendo monitorado 24h pela equipe de epidemiologia da Pasta.

O Grupo Técnico (GT) de enfrentamento da Secretaria já se reuniu e criou um fluxo de atendimento, orientando toda a rede de Saúde sobre os protocolos e notas técnicas disponíveis para a identificação e notificação dos casos suspeitos.

Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. O período de erupção cutânea ocorre entre um e três dias após o início da febre. Os sinais e sintomas duram de duas a quatro semanas e o período de incubação, quando a pessoa está infectada, é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Em caso de apresentação de sintomas e lesões a orientação é de que a pessoa procure uma unidade de saúde mais próxima para avaliação médica.

Monkeypox

A doença, também conhecida como varíola dos macacos, é transmitida quando alguém tem contato próximo com uma pessoa infectada. Apesar do nome, é importante destacar que os macacos podem ser acometidos pela doença, mas não são reservatórios do vírus.

A transmissão ocorre principalmente por meio de contato pessoal com lesões da pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos recentemente contaminados como toalhas e roupas de cama. A transmissão por meio de gotículas geralmente requer contato mais próximo entre o paciente infectado e outras pessoas.