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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Por unanimidade, TSE cassa registro do deputado federal Deltan Dallagnol

Ministros reformaram acórdão da Corte Eleitoral do Paraná, que havia aprovado o registro de candidatura

#TSE, #Política, #Cassação, #DeltonDellagnol
Por unanimidade, o Plenário TSE cassou, na sessão desta terça-feira (16), o registro de candidatura de Deltan Martinazzo Dallagnol, eleito deputado federal pelo Podemos nas Eleições 2022. Os ministros decidiram, entretanto, que os votos concedidos a ele serão computados em favor da legenda pela qual concorreu.

A decisão se deu na análise de recursos interpostos pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN) e pela federação Brasil da Esperança, ambos do Paraná, contra acórdão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que havia deferido o registro de candidatura do político. Os recorrentes defenderam que Dallagnol está inelegível, pois requereu exoneração do cargo de procurador da República enquanto estavam pendentes as análises de reclamações disciplinares, sindicâncias, pedidos de providências e Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

De acordo com a acusação, as condutas de Deltan incidem nas inelegibilidades descritas no artigo 1º, inciso I, alíneas “g” e “q”, da Lei de Inelegibilidade (Lei nº 64/90). Portanto, no ato de registro de candidatura, ele estava inelegível.

Conforme apontou o PMN, o então candidato pediu exoneração para afastar “a grande probabilidade de que as reclamações disciplinares e os pedidos de providências contra si fossem transformados em processos administrativos disciplinares e acabasse demitido”.

Voto do relator

O relator ressaltou que a alínea “q” do  artigo 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 64/1990 foi introduzida pela Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010) no sentido de que os candidatos sejam suficientemente probos e estejam aptos a exercer cargos eletivos.

Do referido dispositivo, extraem-se três hipóteses em que cabe reconhecer a inelegibilidade. As duas primeiras advêm de sanções concretas, quais sejam, aposentadoria compulsória ou perda de cargo. Já conforme a terceira, não é necessário haver penalidade, bastando que exista pedido de exoneração ou de aposentadoria voluntária na pendência de PAD que possa, hipoteticamente e a princípio, levar a uma daquelas consequências.

No voto, Benedito Gonçalves citou ainda o artigo 14, parágrafo 9º, da Constituição Federal, que define que lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta.

Segundo a alínea “q” da Lei de Inelegibilidade, são inelegíveis os magistrados e os membros do Ministério Público que forem aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória, que tenham perdido o cargo por sentença ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de oito anos.

Fraude à lei

De acordo com o ministro Benedito Gonçalves, houve fraude à lei, caracterizada “pela prática de conduta que, à primeira vista, consiste em regular exercício de direito amparado pelo ordenamento jurídico, mas que, na verdade, configura burla com o objetivo de atingir a finalidade proibida pela norma jurídica”.

O relator lembrou que, no caso dos autos, é de conhecimento público que o candidato é ex-integrante do Ministério Público Federal (MPF). “É inequívoco que o recorrido, quando de sua exoneração a pedido, já havia sido condenado às penas de advertência e censura em dois PADs findos, e que, ainda, tinha contra si 15 procedimentos diversos em trâmite no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para apurar outras infrações funcionais”, disse.

O ministro declarou que a somatória de cinco elementos, devidamente concatenados e contextualizados, revela de forma cristalina que “Deltan exonerou-se do cargo com o intuito de frustrar a incidência de inelegibilidade da alínea ‘q’ da LC nº 64/90 e, assim, disputar as Eleições 2022”.

Segundo o relator, os aspectos caracterizadores da fraude, entrelaçados de forma  temporal, fática, e jurídica, podem ser assim resumidos: existência de dois PADs, com trânsito em julgado, nas quais o CNMP aplicou a Deltan; tramitar contra o recorrido 15 procedimentos de natureza diversa (tais como reclamações), que, em virtude de sua exoneração, foram arquivados, extintos ou paralisados, cabendo salientar que esses procedimentos poderiam vir a ser convertidos em PADs. De acordo com o ministro, os fatos ocorridos no âmbito da Operação Lava Jato se enquadram em hipóteses legais de demissão por quebra de dever de sigilo e de decoro, bem como pela prática de improbidade administrativa.

Gonçalves ainda citou que um dos procuradores da República que atuaram com Deltan na Operação Lava Jato foi apenado com demissão pelo CNMP no dia 18 de outubro de 2021, em PAD instaurado em virtude de outdoor instalado em homenagem à força-tarefa, com fotografia na qual Deltan também aparece. Apenas 16 dias depois, em 3 de novembro de 2021, Dallagnol pediu exoneração 11 meses antes das eleições, mas os membros do MP apenas precisam se afastar do cargo faltando seis meses para o pleito (artigo 1º, II, “j”, da LC 64/90), ou seja, para as Eleições 2022, no dia 2 de abril de 2022.

“Dallagnol antecipou sua exoneração em fraude à lei. Ele se utilizou de subterfúgios para se esquivar de PADs ou outros casos envolvendo suposta improbidade administrativa e lesão aos cofres públicos. Tudo isso porque a gravidade dos fatos poderia levá-lo à demissão”, resumiu.

Precedente

Com relação ao precedente do julgamento do Respe 0600957-30 (PR), de relatoria do ministro Raul Araújo, em 15 de dezembro de 2022, Gonçalves afirmou que o caso de Dallagnol apresenta duas distinções: o objeto da controvérsia em apreço diz respeito à conduta anterior e contrária ao direito, ou seja, fraude à lei. E no precedente não houve fraude conferida ao candidato a senador, assim como não se tem notícia de manobra para burlar a lei nesse sentido.

Alínea g

Os recursos ordinários apontavam ainda a incidência da alínea “g” do artigo 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 64/1990. Segundo o dispositivo, estão inelegíveis os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente.

Para a sua configuração, é necessária a presença cumulativa dos seguintes requisitos: exercício de cargo ou função pública; rejeição das contas pelo órgão competente; insanabilidade da irregularidade verificada; ato doloso de improbidade administrativa; irrecorribilidade do pronunciamento de desaprovação das contas; e inexistência de suspensão ou anulação judicial do aresto de rejeição das contas.

Benedito afirmou que o provimento liminar, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de suspensão dos efeitos do acórdão desaprovador de contas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) afasta a inelegibilidade prevista no artigo.

Entenda o caso

O TRE-PR julgou improcedentes as impugnações e deferiu o pedido de registro de candidatura de Deltan Dallagnol. Conforme o Regional apontou, de acordo com a jurisprudência das Cortes Eleitorais, nem toda desaprovação de contas, relativas ao exercício de cargos ou funções públicas, conduz à incidência da causa de inelegibilidade mencionada no dispositivo. O TRE-PR apontou que Dallagnol é ex-integrante dos quadros do Ministério Público, exonerado a pedido em 3 de novembro de 2021.

Segundo o Regional paranaense, a exoneração voluntária de Dallagnol não atrapalhou a continuidade da investigação probatória e a conversão dos expedientes em procedimentos administrativos disciplinares, pois a reclamação disciplinar, a sindicância e o pedido de providências podem, ou não, gerar a instauração do processo disciplinar, a depender das circunstâncias do caso concreto.

O acórdão aponta ainda que entendimento diverso implicaria “verdadeira interpretação ampliativa da norma de caráter restritivo, o que é vedado pelo ordenamento jurídico”. O Regional defende que o juízo de valor a ser exercido pela Justiça Eleitoral é tão somente avaliar, objetivamente, se havia processo administrativo disciplinar em andamento, quando efetuado o pedido de exoneração pelo membro do MP. Também não cabe à JE analisar, subjetivamente, suposta intenção acobertada pelo pedido de exoneração formulado pelo candidato impugnado.

O TRE-PR afirma ainda que a certidão apresentada pelo CNMP demonstra que não havia processo administrativo disciplinar instaurado ou em tramitação em 2 de novembro de 2021, quando apresentado o pedido de exoneração pelo candidato. Assim, o TRE-PR entende que ambos os processos administrativos disciplinares transitaram em julgado muito antes do pedido de exoneração.

Sobre a suposta infringência ao artigo 14, parágrafo 9º, da Constituição Federal, o acórdão afirma que fica evidente que a Lei Complementar nº 64/1990 é a norma que define as regras de inelegibilidades, não cabendo ao Poder Judiciário criar causas não previstas no texto.

sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Jari toma posse e assume mandato na Alerj

Foto:Tiago Lontra/Alerj
O deputado Jari Simão de Oliveira Junior (PSB) assumiu seu mandato na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), na manhã desta quinta-feira (06/10), após ser empossado na Mesa Diretora da Casa. Jari entra no lugar de Renan Ferreirinha (PSD), que deixa a Alerj para voltar a ser secretário de Educação do município do Rio. Segundo suplente do partido, Jari vinha exercendo seu terceiro mandato como vereador na Câmara Municipal de Volta Redonda, no Sul Fluminense.

Jari havia ocupado uma cadeira no Parlamento fluminense no período de dezembro de 2021 a abril deste ano, após herdar a vaga do ex-deputado e atual prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB). Segundo o parlamentar, o retorno à Alerj representa um momento muito feliz. “Estou muito satisfeito em poder voltar e contribuir para que o Rio de Janeiro atenda à expectativa da população”, disse.

O deputado já assegurou sua permanência na Alerj na próxima Legislatura e desta vez como titular de uma das 70 vagas do Parlamento. Ele foi eleito com 27.288 votos, no pleito realizado no último domingo. Jari contou que pretende ampliar o projeto “Vereador no Seu Bairro”, que passará a ser denominado “Deputado na Sua Cidade”. A ação consiste em conversar com a população local, para que as pessoas possam apresentar suas demandas e solicitar ajuda do deputado.

“Queremos expandir ainda mais a participação popular, que é uma das principais marcas do meu mandato. Além disso, vamos criar políticas públicas pautadas na educação, na saúde e na questão do meio ambiente”, destacou o deputado empossado.

Perfil


Formado em Direito pelo Centro Universitário de Barra Mansa, Campus Cicuta, Jari trabalhou no Detran e na Prefeitura Municipal de Volta Redonda antes de assumir mandato na Câmara Municipal de Volta Redonda.

Em 2012, foi eleito pela primeira vez como vereador pelo Partido dos Trabalhadores (PT), com 2.757 votos. Já em 2016, concorreu pelo PSB e foi reeleito com 4.392 votos. Em 2020, foi eleito novamente com 3.109 votos.

Jari tem um trabalho voltado à área de direitos humanos. Já presidiu as Comissões de Saúde, Educação e Assistência Social da Câmara dos Vereadores, foi relator da Comissão de Obras, e também é conselheiro titular do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Volta Redonda.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Comunicado - Inclusão de novos horários de ônibus em Volta Redonda

A Prefeitura de Volta Redonda enviou à Câmara Municipal duas mensagens para regulamentar a inclusão de 244 novos horários nas linhas de ônibus do transporte público do município. A situação da Viação Sul Fluminense, que está em falência decretada pela Justiça, e a necessidade de adequar o orçamento municipal exigiram a elaboração dos projetos, para que todo o processo aconteça dentro da lei. 

Em conversa com o prefeito Antonio Francisco Neto, na tarde desta quarta-feira (5), o presidente da Câmara Municipal, Sidney Dinho, confirmou que as duas propostas serão avaliadas pelos vereadores entre esta quinta-feira (6) e a próxima segunda (10), para que, assim que aprovadas, permitam o início das melhorias na prática para os cidadãos. 

A ação do governo municipal vai garantir cerca de 2.350 viagens por mês em novos horários e outros que foram retomados. As novas viagens serão em horários e dias nos quais os ônibus deixaram de passar durante a pandemia de Covid-19.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Sem indícios, Polícia Federal encerra investigação contra o senador Renan e o ex-senador Jucá

Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) eram acusados de atuar em prol da OdebrechtJefferson

Senador Renan Calheiros e o ex-sebador Romero Jucá
A PF informou que não conseguiu concluir a investigação dentro do prazo estipulado pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal. Os motivos apontados foram a "complexidade das diversas apurações" e o "volume significativo de dados a serem verificados".

Os emedebistas eram acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a partir da delação de executivos da construtora Odebrecht. De acordo com as declarações, o grupo econômico teria pagado R$ 5 milhões a Calheiros e Jucá em troca de sua atuação em prol da edição da Medida Provisória 627/2013 e sua conversão na Lei 12.973/2014.

As normas alteraram a legislação sobre tributação de pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em lucros obtidos no exterior por empresas contratadas e coligadas. O assunto seria de interesse da Odebrecht, que tinha diversas operações em outros países.

O inquérito foi instaurado em 2017, mas as investigações da PF não confirmaram a atuação irregular dos políticos. Jucá chegou a ser interrogado. Renan sequer passou pelo procedimento, por falta de "elementos que subsidiem questionamentos concretos sobre o seu envolvimento nos fatos".

De acordo com Luís Henrique Machado, advogado do parlamentar alagoano, a manifestação da PF só confirma a expectativa da defesa: "Quando o inquérito foi instaurado, já entendíamos que a investigação era infundada e despida de justa causa. Os delatores, à época, na ânsia de obter o acordo, relatavam histórias sem qualquer tipo de elemento corroborativo de prova, o que expôs indevidamente o senador e o submeteu a um grave constrangimento perante a opinião pública".

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Vereador de Vassouras é condenado por 'rachadinha'

A Justiça condenou, em primeira instância, o vereador do município de Vassouras, Leonardo Miranda (PSD), por improbidade administrativa. De acordo com a ação ajuizada pelo MP, o vereador apropriou-se de parcelas da remuneração da sua assessora legislativa, ocupante de cargo comissionado na Câmara Municipal de Vassouras, que nem mesmo prestava efetivamente qualquer serviço. O esquema de “rachadinha” foi denunciado pela própria funcionária fantasma.

O vereador terá de devolver o dinheiro aos cofres públicos, ainda terá de pagar multa e os direitos políticos foram cassados, pelo prazo de oito anos, a contar do trânsito em julgado. 

De acordo com a denuncia, Leonardo Miranda teria oferecido à funcionária o cargo em comissão na Câmara para que, com a remuneração, ela pudesse quitar uma dívida de seu marido com o vereador. O esquema durou aproximadamente 20 meses.

terça-feira, 16 de agosto de 2022

PT realiza pré-lançamento de candidaturas feministas

André Ceciliano, Inês Pandeló e Marcelo Freixo
A Secretaria Estadual de Mulheres PTRJ, com a Federação Brasil da Esperança (FE BRASIL), realizou no início desta semana um pré-lançamento coletivo de 45 candidatas feministas, entre deputadas Estaduais e Federais, sendo 35 do PT, seis do Partido Verde e quatro do PCdoB.

O evento aconteceu no Cais da Imperatriz, no Centro do Rio de Janeiro, no último dia 15, e contou com a presença da candidata a deputada Estadual Inês Pandeló.

Participaram do encontro também o candidato a senador pelo Rio de Janeiro, André Ceciliano, e o Deputado Federal e candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo. O objetivo foi incentivar as mulheres a assumirem espaços de poder, além de estimular o debate sobre a baixa representatividade das mulheres nesses espaços.

Um exemplo dessa desigualdade é que, mesmo a mulher sendo a maioria da população (52%) e maioria das eleitoras (53%), ainda têm uma das menores taxas de ocupação da América Latina e no mundo no Congresso Nacional, compostos por apenas 15% delas.

A candidata a deputada Estadual, Inês Pandeló, destacou que só existe democracia de verdade quando todos os setores da sociedade estão representados. "Como pode a maioria dos eleitores ser formado de mulheres e nos espaços de poder elas estarem tão sub-representadas ainda?", questionou.

Inês ressaltou ainda que se considera honrada por já ter conquistado espaços importantes representando as mulheres. "É importantíssimo que, um dia antes de iniciar a campanha eleitoral, esse encontro seja realizado com todas as mulheres da federação. Isso nos dá mais energia e força para assumirmos essa caminhada com vontade de vencer" finalizou.

Inês Pandeló foi a única prefeita mulher de Barra Mansa (1997 a 2000), foi deputada Estadual por três mandatos consecutivos (2002 a 2014), além de ter sido presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) por seis anos.

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Prefeito de Barra Mansa se filia ao PROS

Oficialização aconteceu no Ano Bom Palace Hotel, reunindo correligionários como o deputado estadual Max Lemos e o prefeito de Resende, Diogo Balieiro
 
#Polícitica, #RodrigoDrable, #PROS
O prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable, se filiou nesta segunda-feira (11) ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS). A oficialização aconteceu no Ano Bom Palace Hotel, reunindo correligionários como o deputado estadual Max Lemos e o prefeito de Resende, Diogo Balieiro. Drable estava sem partido após sua antiga legenda (DEM) se fundir ao PSL, dando origem ao União Brasil.
Também estiveram presentes na cerimônia de filiação: o pai de Rodrigo, Sérgio de Gouveia Costa; a vice-prefeita Fátima Lima, o deputado estadual Léo Vieira; secretários municipais; vereadores da cidade; o presidente da OAB-BM, Aloísio Peres; o diretor executivo do Saae-BM, Adilson Rezende; os prefeitos da região - Irineu Nogueira (Itatiaia), José Osmar (Rio Claro), Severino Dias (Vassouras); presidentes de Associações de Moradores; representantes de entidades; Ademir Melo; Tande Vieira; entre outros.
 
"Obrigado de coração por terem dedicado tempo para estar conosco hoje. Não é só pela filiação em um partido político, mas pelo fortalecimento de laços que permitem que a região mude de patamar. Desde que a gente cumpra, devemos fazer acordos, pois são pontes e conexões para tornarmos sonhos em realidade. Este é o momento pelo qual Barra Mansa passa. Isso só está acontecendo porque as relações estão sendo construídas. Me decidi filiar ao PROS porque se tem uma coisa muito importante a que me dedico é à gratidão”, disse Drable, explicando:

“Não tem forma mais direta de expressar tudo o que Barra Mansa vai receber do que me filiando ao partido do Max, que me fez o convite antes do Leo Vieira (PSC). Se os dois me convidassem ao mesmo tempo, a decisão seria difícil pelo apoio que ambos deram à nossa cidade", brincou Drable citando alguns resultados das parcerias:
- Readequação Ferroviária (Pátio de Manobras);
- Reforma do Palácio Barão de Guapy e do Parque da Cidade;
- Reconstrução da Ponte Vereadora Ruth Coutinho;
- Construção de uma adutora de água na Região Leste, beneficiando 45 mil pessoas;
- Asfaltamento entre os bairros Boa Vista e Jardim Alice, beneficiando 25 mil pessoas;
- Remodelação do centro da cidade;
- Asfaltamento do final da Colônia até a entrada da Vila Elmira;
-  Canalização do Córrego das Laranjeiras, na Vista Alegre, com a construção de quadras e academia;
- Instalação de lâmpadas de LED na RJ-155, entre o bairro Monte Cristo-BM e o Centro de Angra.
 
“Ninguém constrói nada sozinho”
 
Rodrigo Drable também citou a participação do deputado estadual Marcelo Cabeleireiro nas conquistas. “Nosso amigo de Barra Mansa sempre esteve conosco nos bons e maus momentos. Ninguém constrói nada sozinho. Outros sonhos só serão concretizados se nos rodearmos de pessoas que queiram fazer dar certo. Procuro ser correto com todos, sempre manifestando gratidão e destacando a importância de cada um”, acrescentou o prefeito de Barra Mansa, citando ainda a desapropriação do antigo Hospital Menino Jesus, no Ano Bom, para a construção do Hospital Municipal.

Max Lemos, assim como Diogo Balieiro, deu boas-vindas a Rodrigo Drable ao PROS.

“Chega um momento em que você tem que colocar para fora suas ideias em relação a um partido político. O radicalismo não faz bem para ninguém, por isso o diálogo ajuda muito a fazer as cidades crescerem. Quando ingressei ao PROS foi a possibilidade de ter espaço nos municípios e receber pessoas que querem fazer parte de um novo momento partidário. Todos os partidos são importantes na sociedade; são 15 na base do nosso governador. Drable e Balieiro já conquistaram um espaço municipal; fizeram pelas suas cidades e agora são peças que têm que ser aproveitadas para continuar servindo a sociedade”, destacou Max, acrescentando:

“A entrada de Rodrigo dará grande repercussão, como deu a de Diogo. Devemos ter desdobramentos altamente positivos. É como se tivéssemos adquirido grandes craques de futebol, cuja camisa passa a ser mais vendida. Este é mais um craque para reforçar nosso time no estado e não deixar voltar a ventania que o levou para o buraco”, disse Lemos.

O evento de filiação de Drable ao PROS foi encerrado com um vídeo para o governador Cláudio Castro, agradecendo o apoio que sempre dedicou a Barra Mansa na concretização de seus sonhos.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Partido Verde inaugura nova sede em Barra Mansa

Diretório recebeu visitantes e apresentou novos filiados nesta quarta-feira

 A maior legenda de esquerda da cidade de Barra Mansa está de casa nova. Foi inaugurada nesta quarta-feira, dia 29 de junho, a nova sede do Partido Verde (PV), localizada na Rua Pinto Ribeiro, nº 500, no Centro. O local ficou de portas abertas durante todo o dia para receber visitantes.

A inauguração contou com a presença de importantes dirigentes partidários, entre eles os presidentes do PV no estado do Rio de Janeiro, Carla Piranda e Roberto Rocco; do coordenador regional da legenda na Baixada Fluminense, José Venda; do presidente da Fundação Cultura e 1º vice-presidente do PV em Barra Mansa, Marcelo Bravo; o presidente da Câmara de BM, Luiz Furlani; do coordenador regional do PT, Samuel Marques; 1º,2º e 3ª suplentes do PV de Barra Mansa, Janio Viana, Ivan Nascimento, Ellen Monteiro, respectivamente, 1° suplente do PP de BM, Valtinho da Ambulância.

O coordenador regional do PV, Abílio Pedra, parabenizou toda a equipe pela nova estrutura. “Estou muito feliz pelo exemplo que Barra Mansa sinaliza para os outros diretórios da região: temos que botar o bloco nas ruas e estaremos presentes nas próximas eleições”, ressaltou.

A presidente do Partido Verde em Barra Mansa, Jeniffer Melgaço, destacou a projeção do PV no município com bons resultados eleitorais.

“Após seis anos conseguimos nos reorganizar e montar esse novo espaço. Esta inauguração é a reafirmação da importância da legenda no quadro municipal já que somos o partido de esquerda mais bem votado do município, com dois vereadores eleitos. Estamos de portas abertas à população”, destacou Jeniffer. Durante a inauguração, a legenda ganhou novos filiados.

Também compareceram à inauguração os vereadores Eduardo Pimentel, Cristina Magno, Deco e Pissula; os ex-candidatos a vereador Devanil Demacon e Katiucia; a presidente da OAB de Volta Redonda, Carolina Patitucci; Valter Oliveira e a esposa Carla; o presidente da Associação de Moradores do distrito de Amparo, Alan Carlos; o colunista social Fábio Soares; entre outros.

sábado, 14 de maio de 2022

Cerca de cem pessoas se reúnem com PC e Marcos San em Volta Redonda

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Foto: Adriano Martins

A cobertura do Shopping Dourados (teatro) ficou repleta de pessoas que participaram de uma reunião com PC (Paulo César) e Marcos San, nesta sexta-feira, dia 13, em Volta Redonda.

Falando sobre pré-candidaturas para deputado estadual e federal, ambos abordaram a importância das pessoas pensarem em mudar a situação do país com medidas que começam através do voto.

Segundo PC, não dá para pensar na política como tema para só quem gosta, é preciso chamar a atenção de todos para pensarem como eleger quem vai legislar e administrar o dia a dia das pessoas.

— Comecei desde cedo, ainda quando meus pais enfrentavam uma realidade muito mais difícil, precisei pensar no que deveria ser a minha vida no futuro, busquei me realizar através da educação cursando direito e depois fui fazer mestrado em administração publica e poder contribuir para uma sociedade melhor.

Marcos San compartilhou suas experiências resumindo seus trinta anos de vida publica. "Desde de jovem me despertei para a política participando de vários grupos na escola que lutavam pela lei do passe livre estudantil."

— Já trabalhei com diversos políticos e ocupei diversos cargos atendendo projetos sociais e oferecendo oportunidade a pessoas.

San ainda disse que o futuro do Estado do Rio dependerá muito da escolha dos representantes nas próximas eleições, concluiu.

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