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sexta-feira, 26 de maio de 2023

Homem é preso por dívida de pensão alimentícia na Dutra, em Piraí

#Justiça, #Polícia, #PensãoAlimentícia, #Dutra, #Pirai, #Paraná
Foto: PRF
Um homem de 41 anos foi preso em flagrante quando se locomovia em um ônibus que seguia de São Paulo ao Rio de Janeiro. O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira, dia 25, na altura do Posto da PRF em Piraí.

Segundo policiais rodoviários federais, durante a fiscalização, foi observado que constava contra o passageiro um mandado de prisão por pensão alimentícia, expedido em 09/05/2023, pelo juízo de Curiúva, Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.

O caso foi encaminhado para a 94ª Delegacia de Polícia de Pirai/RJ, onde ficou a disposição da autoridade de plantão.

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Bolsonarista que matou petista em Foz tem alta e irá para prisão domiciliar

Manifestantes protestaram diante do hospital no qual Jorge Guaranho ficou internado; ele irá usar tornozeleira

Marcelo Arruda (vitima) e Jorge Garanho (Autor dos disparos que matou o guarda municipal)

A Justiça do Paraná concedeu prisão domiciliar ao policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, que matou o guarda municipal petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu.

Jorge teve alta na tarde desta quarta-feira (10) do hospital Ministro Costa Cavalcanti, onde se recuperou dos ferimentos sofridos na noite de 9 de julho, quando foi atingido por Marcelo, que revidou aos disparos antes de morrer.

O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, converteu a prisão preventiva em prisão domiciliar. Determinou ainda que ele utilize tornozeleira eletrônica

A decisão ocorreu após o Complexo médico penal de Pinhais, para onde Jorge seria levado, afirmar que não teria condições de mantê-lo, diante da gravidade de seu quadro clínico. ​

O presídio, na região metropolitana da capital Curitiba, é a mesma unidade penitenciária na qual ficaram os políticos detidos pela Operação Lava Jato.

A conversão para prisão domiciliar, segundo o magistrado, ocorre por conta das necessidades especiais que ele demanda por conta do seu atual estado de saúde.

"Neste caso, sem desprezar a prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria e, sequer, a gravidade do suposto delito pelo qual o requerente está sendo processado", disse no despacho.

"Não bastasse a absurda situação de se constatar a total incapacidade técnica do Estado em cumprir a ordem judicial que decretou a prisão preventiva do réu, tem-se a inacreditável omissão em comunicar tempestivamente a sua inaptidão", escreveu o magistrado.

Com camisas e cartazes em homenagem a Marcelo Arruda, manifestantes fizeram um ato em frente ao hospital onde Jorge estava internado, pedindo por justiça. Parentes e amigos do petista também lembraram que o assassinato completou um mês.

"Nos mobilizamos e resolvemos vir para a frente do hospital para fazer um manifesto pacífico. Que a Justiça seja feita e que acabe todo esse ódio", pediu o vendedor Leonardo Miranda de Arruda, 26, um dos filhos do guarda municipal assassinado.

"Queremos apenas que ele [Jorge] pague pelo crime que cometeu", completou o empresário André Alliana, amigo de Marcelo.

Preso preventivamente, Jorge foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná sob acusação de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum, com pena que pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

Após ser atingido por seis tiros, Jorge levou mais de 20 chutes na cabeça em pouco menos de seis minutos, conforme revelou o UOL, que teve acesso às imagens das câmeras de segurança no local do crime.

As agressões fazem parte de uma investigação paralela da Polícia Civil do Paraná, que apura o impacto das lesões sofridas por Jorge em decorrência do espancamento praticado por três homens.

Jorge Guaranho teve alta da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital há três semanas para se recuperar de lesões.

Com fragmentos de projétil de arma de fogo alojado na cabeça, o policial penal foi atingido por tiros na boca, braços, perna esquerda e de raspão no pescoço, segundo informações passadas ao UOL pelos representantes legais dele. O policial penal ainda sofreu uma fratura no maxilar.

Os advogados do policial penal chegaram a entrar com pedido de revogação da prisão preventiva para que ele permanecesse em prisão domiciliar "em razão do seu estado de saúde e da necessidade de cuidados médicos". Mas o pedido havia sido recusado pela Justiça do Paraná.

Na ocasião, o juiz Gustavo Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, se justificou ao dizer que Jorge possui personalidade "conflituosa, beligerante e intolerante", e que o assassinato em ano eleitoral contrapõe a liberdade de escolha na hora do voto.

Segundo o magistrado, o fato de Jorge atirar diversas vezes indica "audácia do agente e desconsideração com a vida de vítimas secundárias".

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jorge foi à festa para "provocar" os convidados, segundo a Polícia Civil —Marcelo comemorava o seu aniversário de 50 anos com uma festa temática do PT.

Após discussão, Marcelo jogou areia no veículo do bolsonarista, que deixou esposa e filha em casa e voltou ao local para abrir fogo contra o aniversariante.


sexta-feira, 15 de julho de 2022

Policial militar executa família no Paraná

PM Fabiano Júnior Garcia/Foto: reprodução
Um policial militar matou oito pessoas nas cidades de Toledo e Céu Azul, na região oeste do Paraná, na noite de quinta-feira (14), segundo a Polícia Militar (PM). Entre as vítimas estão seis familiares dele, incluindo dois filhos e uma enteada com idades entre 4 e 12 anos.

Confira abaixo quem são as vítimas, segundo informações da Polícia Militar.

Kassiele, esposa, de 28 anos
Miguel, filho, de 4 anos
Kamili, filha, de 9 anos
Amanda, enteada, de 12 anos
Irene, mãe, de 78 anos
Claudiomiro, irmão, de 50 anos
Kaio, desconhecido do PM, 17 anos
Luiz, desconhecido do PM, 19 anos

Fabiano Júnior Garcia, de 37 anos, trabalhava no 19º Batalhão de Polícia Militar de Toledo e estava há 12 anos na corporação. Ele tirou a própria vida depois dos assassinatos, segundo a polícia.

O crime

A PM acredita que o homem tenha matado a esposa e a enteada de 12 anos, em Toledo. Em seguida, a suspeita é que ele tenha se dirigido para Céu Azul, onde matou os dois filhos que moravam com a avó materna.

Depois, conforme a polícia, o homem retornou para Toledo, onde tirou a vida da mãe dele e de um irmão. Além disso, dois jovens aleatórios que estavam passando pela região, de 17 e 19 anos, também foram assassinados.

A arma utilizada era da Polícia Militar do Paraná. O carro que era usado pelo agente foi apreendido e era particular. A Polícia Civil investiga a motivação das mortes.

Por meio de nota, a Polícia Militar lamentou o caso e disse que o policial envolvido no caso não tinha registros de problemas psicológicos.