Liminar inclui novamente Portuguesa na Série A
São Paulo
A Portuguesa ganhou mais uma ‘carta na manga' para seguir na batalha judicial para disputar a Série A do Campeonato Brasileiro. Hoje, um torcedor comum do time do Canindé conseguiu mais uma liminar na Justiça que a recolaria na elite nacional. Desta forma, se a nova ação não for cassada, o clube do Canindé não entrará em campo amanhã.
A ação foi movida por um torcedor rubro-verde, que pede para que a decisão do STJD seja anulada, recolocando a Portuguesa na elite nacional. A liminar foi concedida na 3ª Vara Cível da Penha e não teve envolvimento do clube. De acordo com o vice-presidente Jurídico, Orlando Cordeiro de Barros, trata-se de algo popular, e Lusa cumprirá aquilo que for determinado pela Justiça.
- Não estamos falando da Portuguesa nessa ação popular, estamos falando do bem comum de todos, e temos que respeitar não só a decisão que nos favorece, mas qualquer decisão da Justiça. Se não podemos jogar por conta da liminar, não vamos entrar em campo - explicou o responsável pela parte jurídica do clube rubro-verde, em entrevista à Gazeta Esportiva.
Orlando Cordeiro de Barros alega que não é possível ter qualquer esperança com relação ao novo processo, já que defende do posicionamento da Justiça até o momento do jogo. Neste momento, com a liminar em vigor, a Portuguesa não entraria em campo para estrear na Série B, mas, em caso de cassação nas próximas horas, a equipe rubro-verde volta a ser obrigada a entrar em campo.
A aposta dos mentores da nova ação é a falta de tempo para analisar o caso, já que o duelo contra o Joinville está marcado para esta sexta-feira, às 19h30 (de Brasília), na cidade catarinense. Além disso, o dia do jogo é feriado nacional. Ainda assim, para não correr maiores riscos, a delegação rubro-verde já viajou para o local do confronto na manhã desta quinta.
Outro caso
Responsável por organizar os torneios nacionais, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem encontrando dificuldades para manter a credibilidade do Campeonato Brasileiro.
Hoje, a entidade teve novamente que comparecer em tribunal para derrubar a liminar que a obrigaria a incluir o Icasa na competição que se inicia neste final de semana.
A decisão prévia havia sido concedida à equipe cearense na 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e deliberava que ainda não tinham sido esgotadas as instâncias desportivas para o Icasa, que então conseguiu - ao menos por algumas horas - estar na Série A. Mas ao cassar a liminar, a CBF mantém fora da elite o Verdão do Cariri, que entra em campo pela Segundona às 21h50 desta sexta-feira.
A equipe de Juazeiro do Norte foi à Justiça devido à irregularidade na escalação do jogador Luan por parte do Figueirense, na segunda rodada da Série B do ano passado. Segundo entende o Icasa, o time catarinense deveria ter sido punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com a perda de seis pontos, o que não aconteceu. Como nenhuma pena foi imposta, o Figueira conquistou o acesso à elite na quarta colocação, com apenas um ponto a mais que os cearenses.
O caso ganha notoriedade porque o STJD impôs punição de seis pontos à Portuguesa por caso parecido na Série A do Campeonato Brasileiro, mas não teria mantido os mesmos critérios para o caso de Luan, do Figueirense. Mas as esperanças do Icasa podem ter acabado com a derrubada da liminar.
Além disso, o clube alviverde também demorou muito para reclamar. Segundo o artigo 165 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), as equipes têm 60 dias para fazer denúncia a partir da data da irregularidade, prazo que já estaria encerrado
São Paulo
A Portuguesa ganhou mais uma ‘carta na manga' para seguir na batalha judicial para disputar a Série A do Campeonato Brasileiro. Hoje, um torcedor comum do time do Canindé conseguiu mais uma liminar na Justiça que a recolaria na elite nacional. Desta forma, se a nova ação não for cassada, o clube do Canindé não entrará em campo amanhã.
A ação foi movida por um torcedor rubro-verde, que pede para que a decisão do STJD seja anulada, recolocando a Portuguesa na elite nacional. A liminar foi concedida na 3ª Vara Cível da Penha e não teve envolvimento do clube. De acordo com o vice-presidente Jurídico, Orlando Cordeiro de Barros, trata-se de algo popular, e Lusa cumprirá aquilo que for determinado pela Justiça.
- Não estamos falando da Portuguesa nessa ação popular, estamos falando do bem comum de todos, e temos que respeitar não só a decisão que nos favorece, mas qualquer decisão da Justiça. Se não podemos jogar por conta da liminar, não vamos entrar em campo - explicou o responsável pela parte jurídica do clube rubro-verde, em entrevista à Gazeta Esportiva.
Orlando Cordeiro de Barros alega que não é possível ter qualquer esperança com relação ao novo processo, já que defende do posicionamento da Justiça até o momento do jogo. Neste momento, com a liminar em vigor, a Portuguesa não entraria em campo para estrear na Série B, mas, em caso de cassação nas próximas horas, a equipe rubro-verde volta a ser obrigada a entrar em campo.
A aposta dos mentores da nova ação é a falta de tempo para analisar o caso, já que o duelo contra o Joinville está marcado para esta sexta-feira, às 19h30 (de Brasília), na cidade catarinense. Além disso, o dia do jogo é feriado nacional. Ainda assim, para não correr maiores riscos, a delegação rubro-verde já viajou para o local do confronto na manhã desta quinta.
Outro caso
Responsável por organizar os torneios nacionais, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem encontrando dificuldades para manter a credibilidade do Campeonato Brasileiro.
Hoje, a entidade teve novamente que comparecer em tribunal para derrubar a liminar que a obrigaria a incluir o Icasa na competição que se inicia neste final de semana.
A decisão prévia havia sido concedida à equipe cearense na 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e deliberava que ainda não tinham sido esgotadas as instâncias desportivas para o Icasa, que então conseguiu - ao menos por algumas horas - estar na Série A. Mas ao cassar a liminar, a CBF mantém fora da elite o Verdão do Cariri, que entra em campo pela Segundona às 21h50 desta sexta-feira.
A equipe de Juazeiro do Norte foi à Justiça devido à irregularidade na escalação do jogador Luan por parte do Figueirense, na segunda rodada da Série B do ano passado. Segundo entende o Icasa, o time catarinense deveria ter sido punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com a perda de seis pontos, o que não aconteceu. Como nenhuma pena foi imposta, o Figueira conquistou o acesso à elite na quarta colocação, com apenas um ponto a mais que os cearenses.
O caso ganha notoriedade porque o STJD impôs punição de seis pontos à Portuguesa por caso parecido na Série A do Campeonato Brasileiro, mas não teria mantido os mesmos critérios para o caso de Luan, do Figueirense. Mas as esperanças do Icasa podem ter acabado com a derrubada da liminar.
Além disso, o clube alviverde também demorou muito para reclamar. Segundo o artigo 165 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), as equipes têm 60 dias para fazer denúncia a partir da data da irregularidade, prazo que já estaria encerrado
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua mensagem. Entre em contato com a nossa redação através do WhatsApp (24) 9 9914-5825