Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Michel Temer neste mês, a reforma do Ensino Médio terá um longo processo de implementação. A afirmação é do presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, a Confenen, professor Roberto Dornas. De acordo com ele, a Lei estabelece que o processo mais lento, entre as mudanças, será o aumento da carga horária das atuais quatro horas obrigatórias por dia para sete horas.
Roberto Dornas, presidente da Confenen
“A partir de 2017, cinco anos para implantar a duração de três mil horas por ano. E nos cinco anos seguintes, que dizer, a partir de 2022, para chegar a sete horas por dia, mil e quatrocentas horas por ano. O resto já está em vigência.”
Além da ampliação da jornada escolar, a reforma do Ensino Médio, também determina que 60% da carga horária seja ocupada por conteúdos comuns da Base Nacional Comum Curricular, que está em elaboração. Os outros 40% vão ser escolhidos conforme interesse do aluno. A medida diminui o número de disciplinas obrigatórias, focando o ensino em quatro áreas do conhecimento, sendo elas: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
De acordo com o presidente da Confenen, entre as alterações que já estão em vigor, duas chamam a atenção. A autorização para que o professor lecione em uma mesma escola por mais de um turno e a obrigatoriedade da língua inglesa a partir do sexto ano do ensino fundamental.
Roberto Dornas, presidente da Confenen
“Porque era um besteirol e o professor só podia dar quatro aulas seguidas no turno e mais seis durante o dia em uma mesma escola. Resultado: ele virava ‘taxi’ correndo pra lá e para cá para poder dar aulas em várias escolas durante o dia, ele não ficava em uma escola só. A da língua inglesa obrigatória a partir da sexta série também já está em vigor e também está correta, porque antes era a partir da quinta, mas o fundamental tinha oito anos e hoje tem nove. Depois que o aluno já está alfabetizado que se deve entrar com a língua inglesa.”
A nova Lei também definiu que profissionais graduados sem licenciatura poderão dar aulas desde que realizem uma complementação pedagógica.
Reportagem, João Paulo Machado
Roberto Dornas, presidente da Confenen
“A partir de 2017, cinco anos para implantar a duração de três mil horas por ano. E nos cinco anos seguintes, que dizer, a partir de 2022, para chegar a sete horas por dia, mil e quatrocentas horas por ano. O resto já está em vigência.”
Além da ampliação da jornada escolar, a reforma do Ensino Médio, também determina que 60% da carga horária seja ocupada por conteúdos comuns da Base Nacional Comum Curricular, que está em elaboração. Os outros 40% vão ser escolhidos conforme interesse do aluno. A medida diminui o número de disciplinas obrigatórias, focando o ensino em quatro áreas do conhecimento, sendo elas: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
De acordo com o presidente da Confenen, entre as alterações que já estão em vigor, duas chamam a atenção. A autorização para que o professor lecione em uma mesma escola por mais de um turno e a obrigatoriedade da língua inglesa a partir do sexto ano do ensino fundamental.
Roberto Dornas, presidente da Confenen
“Porque era um besteirol e o professor só podia dar quatro aulas seguidas no turno e mais seis durante o dia em uma mesma escola. Resultado: ele virava ‘taxi’ correndo pra lá e para cá para poder dar aulas em várias escolas durante o dia, ele não ficava em uma escola só. A da língua inglesa obrigatória a partir da sexta série também já está em vigor e também está correta, porque antes era a partir da quinta, mas o fundamental tinha oito anos e hoje tem nove. Depois que o aluno já está alfabetizado que se deve entrar com a língua inglesa.”
A nova Lei também definiu que profissionais graduados sem licenciatura poderão dar aulas desde que realizem uma complementação pedagógica.
Reportagem, João Paulo Machado
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