Luana de Almeida Domingos, de 32 anos
A jornalista paulista e advogada Luana de Almeida Domingos, de 32 anos, contou que ficou os últimos três meses trancada na casa em Ilhabela (SP) onde foi presa nesta terça-feira (4), acusada de transmitir ordens da maior facção de tráfico de São Paulo, o PCC, para fora do presídio.
De acordo com o Extra, Luana Don, como era conhecida, estava foragida desde novembro de 2016. A jornalista disse aos policiais que não saía do imóvel nem para ir à padaria. Quem costumava sair para fazer compras era sua prima, que também vivia no local.
Ainda segundo a reportagem, Luana Don chorou bastante ao ser encontrada durante a ação da Polícia Civil do Rio, com apoio da Polícia Civil de São Paulo.
"Ela negou que estivesse morando no Rio nos últimos meses. Disse que passou o tempo todo nessa casa, que disse ser de um tio", contou Fabrício Oliveira, delegado titular da Delegacia Especializada em Armas, Munição e Explosivos (Desarme).
De acordo com o Extra, Luana Don, como era conhecida, estava foragida desde novembro de 2016. A jornalista disse aos policiais que não saía do imóvel nem para ir à padaria. Quem costumava sair para fazer compras era sua prima, que também vivia no local.
Ainda segundo a reportagem, Luana Don chorou bastante ao ser encontrada durante a ação da Polícia Civil do Rio, com apoio da Polícia Civil de São Paulo.
"Ela negou que estivesse morando no Rio nos últimos meses. Disse que passou o tempo todo nessa casa, que disse ser de um tio", contou Fabrício Oliveira, delegado titular da Delegacia Especializada em Armas, Munição e Explosivos (Desarme).
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