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Do ponto de vista do emprego, a queda no nível de ocupação no turismo fluminense se mostrou compatível com as perdas de receita nos últimos meses. De janeiro a maio de 2017, o saldo entre admissões e desligamentos nas atividades que compõem o setor resultou numa perda acumulada de quase nove mil postos de trabalho com carteira assinada, um aumento de 75% em relação aos 5.025 postos fechados no mesmo período de 2016, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. É o que explica o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Fabio Bentes.
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