É comum entre os jovens chegar ao Ensino Médio e ainda não ter decidido qual carreira seguir. No entanto, o sonho de alguns deles não é entrar para a faculdade, mas sim, fazer um curso técnico e se preparar para o mercado de trabalho. Uma pesquisa feita pelo movimento Todos Pela Educação revelou que 76% dos alunos brasileiros que cursam o Ensino Médio estão dispostos a trocar um terço das disciplinas comuns por técnicas.
Para o diretor de Políticas Publicas do Todos Pela Educação, Olavo Nogueira, os jovens optam por disciplinas com conteúdo técnico por saberem que é uma boa opção para ter acesso ao mercado de trabalho.
“São cursos que têm uma especificação técnica enquanto profissão, um ofício específico, que o jovem será inicialmente preparado para poder ingressar no mercado.”
A estudante Mayra Silva mora em Brasília-DF, está no terceiro ano do segundo grau e faz um curso técnico de auxiliar administrativo. Para ela, a inclusão da educação profissional dentro do Ensino Médio favorece a empregabilidade no país.
“Está bem complicado arranjar emprego hoje em dia e tudo que seja bom para o mercado de trabalho, eu acho muito importante”.
Uma pesquisa feita pela empresa multinacional de seleção e recrutamento ManpowerGroup revelou que 61% das empresas brasileiras querem contratar, mas têm dificuldade de conseguir pessoas capacitadas. O balanço mostra que o maior obstáculo das companhias é encontrar profissionais de nível técnico.
A Bahia é um exemplo. De acordo com o Senai, o setor industrial do estado demanda mão de obra em setores como eletrotécnica e manutenção automotiva, por exemplo, mas não há pessoal capacitado suficiente.
O assunto também é analisado por parlamentares, no Congresso Nacional. Para o deputado Federal Caetano (PT-BA), esse modelo de ensino supre, inclusive, a necessidade de preenchimento de vagas que exigem mão de obra qualificada.
“A escola técnica forma nossa juventude em cursos com mais de 80% de empregabilidade, dando uma resposta para o desemprego no país, que já passa dos 13 milhões de desempregados.”
Com a reforma do Ensino Médio, o MEC quer flexibilizar a grade curricular nas escolas. Matérias como língua portuguesa, língua inglesa e matemática fariam parte do grupo de disciplinas básicas obrigatórias. O restante da grade seria montada pelos próprios alunos, de acordo com o interesse deles em alguma área do conhecimento.
Para o diretor de Políticas Publicas do Todos Pela Educação, Olavo Nogueira, os jovens optam por disciplinas com conteúdo técnico por saberem que é uma boa opção para ter acesso ao mercado de trabalho.
“São cursos que têm uma especificação técnica enquanto profissão, um ofício específico, que o jovem será inicialmente preparado para poder ingressar no mercado.”
A estudante Mayra Silva mora em Brasília-DF, está no terceiro ano do segundo grau e faz um curso técnico de auxiliar administrativo. Para ela, a inclusão da educação profissional dentro do Ensino Médio favorece a empregabilidade no país.
“Está bem complicado arranjar emprego hoje em dia e tudo que seja bom para o mercado de trabalho, eu acho muito importante”.
Uma pesquisa feita pela empresa multinacional de seleção e recrutamento ManpowerGroup revelou que 61% das empresas brasileiras querem contratar, mas têm dificuldade de conseguir pessoas capacitadas. O balanço mostra que o maior obstáculo das companhias é encontrar profissionais de nível técnico.
A Bahia é um exemplo. De acordo com o Senai, o setor industrial do estado demanda mão de obra em setores como eletrotécnica e manutenção automotiva, por exemplo, mas não há pessoal capacitado suficiente.
O assunto também é analisado por parlamentares, no Congresso Nacional. Para o deputado Federal Caetano (PT-BA), esse modelo de ensino supre, inclusive, a necessidade de preenchimento de vagas que exigem mão de obra qualificada.
“A escola técnica forma nossa juventude em cursos com mais de 80% de empregabilidade, dando uma resposta para o desemprego no país, que já passa dos 13 milhões de desempregados.”
Com a reforma do Ensino Médio, o MEC quer flexibilizar a grade curricular nas escolas. Matérias como língua portuguesa, língua inglesa e matemática fariam parte do grupo de disciplinas básicas obrigatórias. O restante da grade seria montada pelos próprios alunos, de acordo com o interesse deles em alguma área do conhecimento.
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