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Com o orçamento mais curto, as famílias começaram a repensar o que era prioritário. De acordo com o levantamento, 55% dos brasileiros tiveram mais cautela e evitaram o consumo de produtos supérfluos. Esse percentual aumenta para 68% entre os mais velhos e 69% entre os pertencentes às classes A e B.
Outros 55% reduziram os gastos com lazer, enquanto 54% passaram a fazer pesquisas de preço antes de adquirir um produto. Ainda segundo a pesquisa, 52% deles ficaram mais atentos às promoções, buscando preços menores.
Segundo o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, é preciso estabelecer estratégias para conseguir diminuir as despesas.
“Fazer economia, fazer pesquisa de preço, evitar supérfluos, evitar um número grande de prestações e de despesas no cartão de crédito, que é uma coisa que afeta bastante o brasileiro e uma coisa que chama bastante atenção, que é muito importante, apesar de ser a atitude menos adotada percebida na pesquisa, que é o hábito de poupar. Isto é essencial para o futuro.”
Segundo o levantamento, entre os consumidores que disseram ter mudado os hábitos financeiros, 51% buscaram economizar nos serviços de luz, água e telefone, pensando no valor da conta; 46% substituíram alguns produtos por marcas similares mais baratas; 44% passaram a controlar os gastos pessoais e da família; e 43% passaram a evitar parcelamentos muito longos.
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