A princípio, o local era uma obra do Governo do Estado que seria destinada para a Vila da Melhor Idade, mas em 2012, a empresa responsável paralisou a obra, e após a paralisação houve a ocupação, denominada pelos habitantes de dom Waldyr. Entre as possíveis soluções para resolver o problema no local, está a anulação do convênio com o Estado, municipalizando a obra. Atualmente 52 famílias vivem nesse núcleo de posse, no Belmonte.
De acordo com o prefeito Samuca Silva, esse é um passo delicado e é preciso que o jurídico da prefeitura entre em contato com o jurídico do Estado para ver se existe a possibilidade legal de isso acontecer. “A situação não é fácil. Envolve juridicamente. Mas estamos empenhados em resolver a situação. Independente disso, existe um grupo de trabalho que está estudando outras áreas para atender os ocupantes do dom Waldyr”, explicou o prefeito.
O Presidente da CEHAB, João Alberto Galvani, se mostrou aberto a ajudar a resolver a situação. “Dentro desse entendimento, o Estado faria a rescisão com a empresa. Vamos fazer essa reunião com a procuradoria do município para resolver a parte legal. Mas estamos comprometidos a resolver esse caso”, disse João.
Enquanto isso equipes técnicas do FURBAM e do IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano) vão se reunir com o a CEHAB para ver o andamento da parte física da obra. E caso for possível, legalmente, a prefeitura vai fazer a parte estrutural e os moradores entram com a obra das casas.
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