Os advogados esperavam que o mandado de prisão contra o petista só fosse expedido após a análise de um último recurso, conhecido como “embargo dos embargos”.
No entanto, entre os defensores de Lula, a avaliação é de que o pedido de liminar apresentado por um grupo de juristas solicitando a reabertura da análise do mérito da prisão em segunda instância pode ter acelerado o processo para a prisão.
No pedido ao STF, os juristas alegavam que, se no futuro o Supremo entender que a concessão de prisão em segunda instância é inconstitucional, "ninguém poderá devolver aos cidadãos condenados os dias passados de forma ilegítima no cárcere”.
O ex-presidente foi submetido a uma pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão foi do Tribunal Regional Federal (TRF-4), que analisou o caso do apartamento triplex, no Guarujá (SP).
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