“Não entraremos em nenhum tipo de remoção com maquinário, pois pode haver pessoas com vida lá dentro. Não vamos mudar a estratégia até as 48 horas. O trabalho manual já começou a ser feito, mas o próprio concreto está muito quente. A edificação está ainda em movimentação. Houve um colapso e desse colapso é difícil que a gente possa atuar. Há um risco daquelas lajes que estão na parte superior desabarem em cima dos bombeiros. Então isso tem que ser feito de forma cirúrgica.”
Até agora 45 pessoas continuam desaparecidas. São pessoas que constavam do cadastro feito pela Secretaria de Habitação da prefeitura no último dia 10 de março e não foram localizadas pelo serviço de assistência social do município.
Mas o bombeiros não falam em novas vítimas. A única vítima confirmada foi o homem que caiu do prédio no momento em que estava sendo resgatado. Mesmo ele não foi encontrado. As buscas vão prosseguir durante a noite, e a previsão dos bombeiros é que os trabalhos durem pelo menos uma semana.
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