Foto: Divulgação da Polícia Rodoviária Federal |
A dupla estava em Hyunday HB2.0, com placa de Minas Gerais. Durante abordagem, o condutor de 26 anos e o passageiro de 24, que tem passagem por tráfico de drogas, apresentaram nervosismo, o que despertou a atenção dos agentes. Após revista minuciosa no veículo, foram encontrados um pequena quantidade de maconha (um cigarro) no maço de cigarros do condutor, que confessou ser usuário de maconha, e no console do veículo, do lado do passageiro, um pequena quantidade de crack (uma pedra), vindo o passageiro assumir o proprietário da droga.
Ainda na revista, no porta-malas do veículo foi encontrada numa caixa de papelão grande quantidade de um pó branco, semelhante à cocaína, em um saco plástico, o condutor disse desconhecer o material, e completou que poderia ter sido largado no veículo por algum passageiro, pois fazia serviço de UBER; já o passageiro alegou que o pó branco seria adrenalina e pertencia a sua companheira, que seria personal trainner, e utiliza com os alunos, mas, não apresentou a procedência do produto, a origem lícita e a regularidade do transporte do produto.
O condutor, por fim, confessou que havia sido contratado pelo passageiro para fazer um bate e volta no Rio de Janeiro, levando-o até a Vila do João, na comunidade da Maré, onde entregaria o material entorpecente e retornaria a cidade de Santos(SP).
No total foram apreendidos um grama de maconha, um grama de crack e 19,85 kg de pó branco com laudo inconclusivo, mas, que pode ser usado como "carga" para aumentar o volume de cocaína; sendo solicitado pelo perito que fosse remetido para o Instituto de perícia no Rio de Janeiro, para ser analisado por um químico e identificado o tipo de produto, gerando o laudo definitivo.
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