O crime aconteceu no dia 15 de agosto e foi registrado por câmeras de segurança. Karina Garofalo foi executada na frente do filho, numa rua da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O filho da vítima não ficou ferido, e nada foi levado durante a ação. A polícia acredita que a morte foi encomendada por vingança e ciúmes.
O homem suspeito da execução já estava preso. Escondido em Volta Redonda, no Sul Fluminense, ele se entregou seis dias depois do crime. O homem é primo do ex-marido de Karina. Ambos tiveram a prisão temporária decretada no dia seguinte ao crime.
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Testemunhas disseram que o atirador, que seria Paulo Maurício, saiu de um carro – que ele próprio dirigia – e disparou várias vezes. Em seguida, fugiu. De acordo com os relatos, a arma usada para o crime teria o recurso de silenciador, para suprimir o barulho dos disparos.
De acordo com as investigações, o primo foi flagrado pelas câmeras de segurança de um shopping seguindo a mulher antes da execução. O ex-marido é o pai do menor de 11 anos que viu a mãe morrer. O jovem disse, em depoimento à polícia, que reconheceu o primo como autor dos disparos.
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Na madrugada do dia seguinte à execução, o plantão judiciário do Tribunal de Justiça decretou a prisão temporária (por 30 dias) de Pedro Paulo Barros Pereira Júnior e Paulo Maurício Barros.
Testemunhas disseram que o atirador saiu de um carro – que ele próprio dirigia – e disparou várias vezes, fugindo em seguida no mesmo veículo – já encontrado pela polícia. De acordo com os relatos, a arma usada para o crime teria o recurso de silenciador, para suprimir o barulho dos disparos.
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