Anteriormente, Maia até contava com o apoio de parte dos parlamentares da esquerda, no entanto, o anúncio do PSL não agradou alguns oposicionistas que, agora, tentam formar uma chapa com PT, PCdoB, PDT e o próprio PSOL para derrotar Rodrigo Maia na disputa da presidência da Câmara. Ao todo, os quatro partidos contam com 103 deputados eleitos.
Freixo deve procurar a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para costurar o apoio do Partido dos Trabalhadores à candidatura dele. O PSOL já procurou o presidente do PDT, Carlos Lupi, para discutir a questão. O PSOL também tem intenção de conversar com a Rede.
Rodrigo Maia, por sua vez, é um nome estratégico para o governo Bolsonaro, já que ele deve pautar matérias fundamentais que compõem a agenda econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Apesar de, inicialmente, deputados do PSL temerem que Maia pautasse uma agenda de costumes para agradar à esquerda, o deputado do DEM tem dito que não só não apoia a agenda de costumes da esquerda desde sempre, "como o campo deles sabe que seriam derrotados hoje em plenário (...) porque a direita tem maioria".
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