Segundo o médico que atestou a morte da vitima, Paulo César Baltazar, ex-prefeito de Volta Redonda, e que acompanhava Osmira, disse que ela sofria de miocardiopatia (doença cardíaca). A mulher começaria um tratamento de oncologia semana que vem.
A mulher faleceu após estar em uma agência para fazer o teste de vida, procedimento obrigatório por todos os beneficiários do INSS que devem comparecer ao local, onde recebem o benefício para comprar que está vivo.
O medico ainda informou que por ser um caso de doença evolutiva, não há necessidade de o corpo passar pelo o IML (Instituto Médico Legal). A remoção ficou por conta da funerária.
O corpo de Osmira está sendo velado na capela mortuária do Aterrado o sepultamento será as 11 horas.
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