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No início do ano, por ocasião da decisão judicial, as montanhas de escória chegavam a 20 metros de altura. O deputado Gustavo Schmidt (PSL), que preside a comissão, comentou que a empresa não vê possibilidade em acatar o limite imposto pela Justiça. “Mesmo com as decisões judiciais que obrigam os réus a reduzirem a quantidade dos resíduos, vimos claramente que a empresa não conseguiu cumprir essas determinações. A própria CSN afirma que não será possível chegar ao volume determinado pela Justiça”, comentou o parlamentar.
As informações apuradas pelo grupo serão tema de audiência pública, ainda a ser agendada, com a participação da sociedade civil e dos representantes da empresa e dos órgãos fiscalizadores.
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