Foto: Divulgação |
De acordo com a diretora da escola, Lúcia Cruz, o fato de não ter uma placa de “proibido estacionar”, facilitava a imprudência dos motoristas.
- Era um problema que nos causava grande preocupação por colocar em risco a segurança dos nossos alunos. Chegamos a colar um aviso no portão da escola, mas, mesmo assim os motoristas não respeitavam – disse, ressaltando que o fluxo de veículos próximo à escola, localizada no bairro São Luiz, é grande por conta do posto de saúde que fica bem ao lado.
- Estive no Semeia com o diretor de Mobilidade Urbana da STMU, Igor Azevedo, que no mesmo dia solicitou a colocação da placa de “proibido estacionar”, que já está no portão da escola. Sabemos que esses alunos precisam de uma atenção maior e, por isso, prontifiquei-me em achar uma solução rápida para o problema – disse Washington, que é relator da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos das Pessoas com Necessidades Especiais e do Idoso na Câmara Municipal.
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