Com a decisão do STF, será desnecessária a demonstração de adequação e compensação orçamentárias em relação à criação ou expansão de despesas públicas destinadas ao enfrentamento do Covid-19. Estados e municípios que também tenham decretado calamidade pública, como fez o governo federal, também terão flexibilidade nos gastos.
O governo justificou o pedido de suspensão das leis de controle de gastos, afirmando que ainda não sabe quanto será gasto com ajuda aos trabalhadores informais, com o pagamento de seguro-desemprego a quem tiver contrato de trabalho suspenso, com distribuição de alimentos a idosos, entre outros programas.
O Tesouro Nacional divulgou que já espera que o setor público tenha um déficit de R$ 400 bilhões este ano por causa dos novos gastos e por conta da esperada queda de receitas de impostos.
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