Segundo a autoridade, Barra Mansa tem seguido o protocolo, mantendo abertos os serviços considerados fundamentais à população. “Os essenciais não pararam em momento nenhum. Mercados, farmácias, oficinas mecânicas e de elétrica, lojas de material de construção. Qualquer estabelecimento de venda de alimento. Não pode ter consumo no local, mas pode funcionar. Pode ter entrega e você pode retirar no local a comida que você comprou”.
Sobre uma famosa rede de varejo, Drable pontuou. “Houve a decisão judicial que liberou a loja. Ordem judicial é para cumprir. Outras lojas que têm o mesmo padrão de vendas também foram liberadas, como distribuidora de doces e de outros gêneros alimentícios. Se teve ordem judicial que liberou para um, não seria correto que esses outros estabelecimentos, que são de gente aqui da cidade, não pudessem vender. Foram liberados por esse motivo”.
Sobre hotéis e motéis, ficou esclarecido que o primeiro pode funcionar para os profissionais da Saúde. Já o segundo também fica liberado, desde que não recebam visitantes que venham de outras cidades. “Eles vão dormir ali e vão representar risco de contaminação”.
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