Só após a chegada das informações, o pedido que o vereador fez para retornar á vereança será apreciado.
No dia 7 de março, Paulinho foi preso em flagrante por integrantes do MPRJ, Polícia Civil e Polícia Militar quando iria receber uma quantia em dinheiro – parte dos R$ 325 mil que ele teria pedido para que ele articulasse para que não houvesse mais pedidos de impeachment contra o prefeito, além do que havia sido rejeitado no dia 3 de março.
Na noite de 8 de março, Paulinho do Raio-X recebeu ordem de soltura em função de um habeas-corpus obtido no Tribunal de Justiça. Entre as condições impostas para a soltura, estava o impédimento de se comunicar com o prefeito e com outros dois vereadores, que foram citados por ele em conversa com o prefeito como também sendo beneficiários do dinheiro que ele solicitava. No pedido ao desembargador, os advogados de Paulinho dizem que ele se compromete a cumprir essas determinações, mesmo estando na Câmara.
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