Pedido foi apresentado nesta sexta-feira (19) pelo vice-procurador-geral da República
Ao fazer a solicitação, o vice-procurador-geral defendeu a imprescindibilidade da segregação para a atual fase do inquérito policial. Os investigados são apontados como líderes do movimento 300 do Brasil, que mantinha acampamento na Esplanada dos Ministérios em Brasília e que foi responsável pela organização de alguns atos em que participantes defenderam medidas antidemocráticas como o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal.
Na decisão que prorrogou as prisões, o ministro também deferiu o pedido da PGR para que seja garantido aos requeridos o encarceramento em celas atualmente reservadas à proteção de presos que sofrem risco de represálias ou, se isso não for possível no complexo penal, que os presos fiquem na carceragem da Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal no Distrito Federal.
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