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PM emite nota sobre o caso do policial envolvido na morte de mulher em Valença

PM emite nota sobre o caso do policial envolvido na morte de mulher em Valença

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A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro informou em nota ao Portal de Notícias Rádio Acesa que o caso do policial militar envolvido na morte de uma estudante, dentro do estacionamo de uma universidade em Valença, está sendo investigado.

A nota informa que o 10º BPM - Barra do Piraí - foi acionado e enviou equipes ao local que constataram o caso e, agiram de acordo com os protocolos de ocorrências com refém. 

A Unidade de Intervenção Tática (UIT) do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) também foi acionada e imediatamente deslocou de helicóptero da capital para o município, no Sul do Estado.

As informações são que durante a negociação preliminar, o tomador de refém, que foi identificado como um policial militar, atirou contra a vítima. Ela foi socorrida ao Hospital Escola de Valença, mas não resistiu aos ferimentos. 

O policial militar foi preso em flagrante e responderá pelo crime na esfera civil e militar.

"A Polícia Militar repudia com veemência a atitude do policial e se solidariza com a família da Mayara Pereira de Oliveira", fechou a nota.

A ocorrência foi registrada na 91ª DP (Valença) e na 5ª DPJM (Barra do Piraí), onde será iniciado o Processo  Administrativo Disciplinar (PAD).

A vítima

Mayara era aluna do curso de especialização de Odontologia da FAA – Fundação André Arcoverde, e foi baleada esta manhã desta sexta-feira (27), no campus da universidade, onde cursava.

Em estado grave, ela foi conduzida por uma equipe do Samu ao Hospital Escola da cidade, onde faleceu.

O caso

O crime aconteceu por volta dás 9h. A suspeita é que o PM estaria inconformado com o fim do relacionamento.

O sequestro durou cerca de duas horas e meia.

O homem foi imobilizado por policiais logo após o disparo e levado algemado em um carro da polícia para a sede policial.

Segundo a universidade, equipes de segurança viram os dois discutindo dentro do carro e, ao notar que o homem estava armado, chamaram a polícia.

Durante o sequestro, os alunos e os colaboradores foram orientados a não saírem das salas de aulas e dos setores de trabalho.

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