O setor prevê que a crise de demanda perdurará por todo o ano de 2021 e a expectativa é que os números anteriores à crise só devem voltar a serem registrados no prazo de 3 a 4 anos, em um ritmo de recuperação muito lenta.
“O setor metroferroviário passa pela sua maior crise e é necessário que haja um reequilíbrio com instrumentos legais, como reavaliação dos contratos, que permitam sanar as deficiências que estão sendo observadas no modelo atual da gestão da mobilidade urbana brasileira”, explica Joubert Flores, Presidente da ANPTrilhos.
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