Zoológico de Volta Redonda é opção no Carnaval

Espaço tem limite de mil visitantes por dia; visita deve ser agendada com antecedência através de site

Para quem procura uma opção de lazer com segurança nesse Carnaval 2021, uma excelente opção é o Zoológico Municipal.  Com mais de 150 mil m2 de área de Mata Atlântica, localizado na Rua 93-C, número 1.171, no bairro Vila Santa Cecília, o espaço estará aberto ao público de sexta-feira a domingo (12 a 14 de janeiro) e na quarta-feira, 17. As visitas devem ser agendadas pelo site: agendaverde.voltaredonda.rj.gov.br, com o limite de 500 pessoas de manhã e 500 à tarde – por dia.

Mesmo se tratando de um local aberto, estão proibidas aglomerações e o uso de máscara é obrigatório aos visitantes.  Atualmente são cerca de 260 animais entre eles: onças pardas e pintadas, um casal de tigres, jacaré, macacos e aves - araras, tucano e inclusive as exóticas como pavão e faisão. O horário de funcionamento é das 8h às 16h30 e a entrada é franca.

A gerente administrativa do Zoológico, Bruna Dias Garcia, orienta sobre as restrições durante esse tempo de pandemia da Coronavírus e como conseguir garantir a visita ao Zoológico.  Na segunda-feira, 15, e terça-feira, 16 (feriado de carnaval), o espaço ficará fechado para os visitantes.

 “Todas as pessoas terão que fazer o agendamento através do site agendaverde.voltaredonda.rj.gov.br , com o limite total de 500 pessoas pela manhã e outras 500 pessoas pela tarde. Se possível, agendar com dois ou três dias de antecedência. O uso de máscara, manter o distanciamento no recinto, não fazer aglomeração, são medidas obrigatórias de segurança”, enfatizou Bruna.   

Aniversário de 40 anos
O Zoológico Municipal tem a área verde mais procurada pela população para o lazer e visitação de animais e para noções de educação ambiental para o público. Este ano, no dia 5 de setembro, o Zoológico completará 40 anos de fundação.  O local é o único zoológico do estado do Rio de Janeiro que é público e gratuito.

O zoológico recebe animais que foram resgatados de ambientes hostis, vítimas de maus-tratos e que não podem mais retornar à natureza para a sobrevivência devido à perda do instinto de caça, causada pelo longo período em cativeiro e falta de ambiente natural da espécie, segundo biólogos da instituição.