Segundo os policiais ambientais, assim que chegaram ao local denunciado, na África I, não identificaram nenhuma placa indicativa de licenciamento, porém, observaram que vinha sendo praticada em uma área de 3 mil metros quadrados, extração de barro de uma encosta com risco iminente de deslizamento.
Os policiais ainda disseram que foi feito contato com o proprietário do local e durante a fiscalização, o mesmo informou que a atividade vinha sendo praticada por seu pai, mas que de fato não havia nenhum documento contento autorizações para as atividades e que, provavelmente o barro extraído serviria para comercialização.
O caso foi encaminhado à 99ª DP, onde após perícia no terreno, a ocorrência foi registrada.
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