Última morte registrada com causa pela doença ocorreu em 17 de março
Volta Redonda está há mais de um mês – 32 dias – sem registrar óbitos pela Covid-19. A última morte pelo vírus na cidade ocorreu em 17 de março. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no entanto, esclarece que a causa do óbito foi confirmada em 23 de março.
A queda do número de mortes está relacionada também ao avanço da vacinação. O município já aplicou 618.492 doses contra a Covid-19, no total. Volta Redonda foi uma das primeiras cidades do estado do Rio de Janeiro na ampliação de faixas etárias para a imunização, bem como a aplicar as doses de reforço.
Além da redução significativa de óbitos, o índice de positividade de testes – que detectam a Covid-19– também apresenta estabilidade, não registrando aumento significativo na confirmação de casos. A cidade se mantém na bandeira amarela, de risco baixo para a doença, na classificação do mapa de risco da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
O prefeito de Volta Redonda Antonio Francisco Neto, ressaltou as ações de enfrentamento à Covid-19. Aliada a vacinação, a Prefeitura intensificou a abertura de leitos clínicos, UI e de UTI no Hospital Municipal Munir Rafful (HMMR) – hospital do Retiro– no tratamento da doença na rede pública.
Neto destacou que as alas, antes exclusivas para a doença, começaram a ser destinadas no tratamento de outras patologias, pois o índice de ocupação segue em queda.
“Nós conseguimos abrir leitos próprios sem a necessidade de alugar. Os leitos vão ficar como um legado para a saúde pública no tratamento de outras doenças. Essas alas da Covid-19 estão ajudando outros pacientes na rede e há qualquer momento, caso haja necessidade, podemos reverter essa medida, mas torcemos para que não tenhamos mais moradores infectados com o vírus. Gente, outra coisa importante é se vacinar, quem ainda não tomou a dose procure a unidade mais próxima e vacine-se”, disse.
A queda do número de mortes está relacionada também ao avanço da vacinação. O município já aplicou 618.492 doses contra a Covid-19, no total. Volta Redonda foi uma das primeiras cidades do estado do Rio de Janeiro na ampliação de faixas etárias para a imunização, bem como a aplicar as doses de reforço.
Além da redução significativa de óbitos, o índice de positividade de testes – que detectam a Covid-19– também apresenta estabilidade, não registrando aumento significativo na confirmação de casos. A cidade se mantém na bandeira amarela, de risco baixo para a doença, na classificação do mapa de risco da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
O prefeito de Volta Redonda Antonio Francisco Neto, ressaltou as ações de enfrentamento à Covid-19. Aliada a vacinação, a Prefeitura intensificou a abertura de leitos clínicos, UI e de UTI no Hospital Municipal Munir Rafful (HMMR) – hospital do Retiro– no tratamento da doença na rede pública.
Neto destacou que as alas, antes exclusivas para a doença, começaram a ser destinadas no tratamento de outras patologias, pois o índice de ocupação segue em queda.
“Nós conseguimos abrir leitos próprios sem a necessidade de alugar. Os leitos vão ficar como um legado para a saúde pública no tratamento de outras doenças. Essas alas da Covid-19 estão ajudando outros pacientes na rede e há qualquer momento, caso haja necessidade, podemos reverter essa medida, mas torcemos para que não tenhamos mais moradores infectados com o vírus. Gente, outra coisa importante é se vacinar, quem ainda não tomou a dose procure a unidade mais próxima e vacine-se”, disse.
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