Menor cotação de preços foi de R$364,36, enquanto a maior cotação foi de R$429,27
Como ocorre todas às sextas-feiras, o Procon-BM divulgou uma nova pesquisa de preços dos produtos que compõem a cesta básica e outros alimentos, como carne bovina e frios. A diferença de custo entre os supermercados continua expressiva, atingindo o patamar de R$64,91. A menor cotação de preços encontrada foi de R$364,36, enquanto a maior foi de R$429,27.
Agentes do órgão de defesa do consumidor percorreram seis estabelecimentos do Centro da cidade e do bairro Ano Bom, onde constataram que o preço médio dos produtos totalizou o valor de R$391,43.
Entre os produtos com maior discrepância de valores estão à cartela de ovos com 30 unidades, que pode ser encontrada numa variação de R$14,79 a R$19,99 e o quilo da cebola, que está custando entre R$4,99 e R$7,99. Nesta mesma situação, encontra-se o quilo do alho, com menor preço de R$19,48 e o maior de R$25,98.
No topo da variação de custo aparecem os frios. O quilo do presunto fatiado varia de R$13,90 a R$19,90; da mussarela, de R$39,90 a R$44,90 e da mortadela comum, de R$13,99 a 23,98.
A carne bovina continua com o preço nas alturas. O quilo do contrafilé pode ser encontrado de R$48,90 até R$54,90; a alcatra, de R$42,90 a R$51,50 e o acém, de R$25,99 a R$29,90.
Já os produtos de higiene o destaque fica para o custo do creme dental 90 gramas, que pode ser encontrado por R$0,99 até R$4,49. Com referência aos materiais de limpeza, o litro da água sanitária apresenta uma variação significativa, de R$2,44 a R$5,29.
O gerente do Procon, Felipe Goulart, lembrou que a pesquisa de preços é um instrumento de orientação aos consumidores. “Esse trabalho possibilita auxiliar no orçamento doméstico, o que sempre foi muito importante. Inclusive, para ensinar que as noções básicas de economia começam em casa e se, bem aplicada, servem de parâmetro para evitar gastos acima da capacidade de pagamento”.
O secretário de Governo, Fanuel Fernando, também comentou sobre a pesquisa. “Quando as diferenças de preços ficam visíveis, a tendência é para a equiparação dos custos das mercadorias”, concluiu.
0 Comentários