Ao menos seis itens foram abordados como emergenciais pela CSN e já estão em execução a partir de agora:
- Duplicação do número de máquinas varredeiras nas vias e pátios das sinterizações e áreas adjacentes;
- Ampliação do contingente de limpeza industrial em 25%, atuando nas vias, pátios, estruturas e equipamentos das sinterizações e áreas adjacentes;
- Duplicação no número de caminhões realizando aspersão nas vias e pátios internos;
- Aceleração do serviço de reparo dos silos das áreas das sinterizações com o objetivo de reduzir as quedas de materiais;
- Antecipação das obras de reparo geral da Sinterização número 4;
- Contratação imediata de nova empresa especializada para manutenção dos precipitadores das 3 sinterizações antes das suas trocas definitivas que irão ocorrer até agosto de 2024.
No mesmo documento, a CSN faz esclarecimentos sobre questões envolvendo o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado com INEA em 2018, bem como relatou investimentos que ainda serão feitos na Usina nos próximos anos.
"Prezando pela proteção e redução dos impactos de nossas operações no meio ambiente e na sociedade, em 2021, a Companhia dispendeu um total de R$ 544,2 milhões entre custeio e investimentos em projetos e processos de adequação ambiental, montante 29% maior do que o destinado em 2020, quando foram investidos R$ 420,5 milhões."
Ainda de acordo com a nota, até 2024, serão também investidos outros R$ 300 milhões especificamente na modernização dos equipamentos de controle e mitigação de impactos ambientais na Usina Presidente Vargas, conforme acordado através do TAC INEA nº 07/2018 - assinado em 19/09/2018 -, diz o documento.
A CSN também aproveitou para reafirmar que serão feitos investimentos na planta de Volta Redonda, com previsão de gerar novos empregos.
"Ainda buscando a contínua modernização do seu parque siderúrgico e melhorar a sua eficiência operacional, mais de R$ 6 bilhões serão investidos nos próximos cinco anos na UPV, gerando emprego e renda para a população do município".
A empresa ressaltou ainda que, em paralelo ao seu plano de investimentos, estabeleceu "metas ambientais agressivas". "Dentre elas: reduzir as emissões de material particulado por tonelada de aço
bruto produzido na Usina Presidente Vargas em 40% até 2025".
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