Dupla queria conferir dados de quatro processos licitatórios que estão disponíveis no Portal da Transparência. Desconfiados, secretário e procurador-geral do Município acionaram a Polícia Civil
Funcionários da Coordenadoria de Compras e Licitações da Prefeitura de Barra Mansa foram surpreendidos por dois homens que se apresentaram como delegados ligados ao Ministério da Justiça na tarde de terça-feira, dia 9. Eles buscavam informações sobre quatro processos licitatórios.
De acordo com o secretário de Administração, Gabriel Resende, os dois suspeitos apresentaram distintivos de delegados e indagaram os funcionários da coordenadoria sobre um possível pagamento de R$ 2 milhões a uma empresa que teria feito uma obra na cidade. O fato foi desmentido por uma servidora, visto que o referido serviço ainda não foi iniciado.
“Eles chegaram portando distintivos, com inscrição de delegado e brasão da República, e solicitaram quatro processos. Nós iniciamos uma conversa e informamos que os dados que eles estavam solicitando estavam disponíveis no Portal da Transparência. Eles insistiram e pediram para fotografar os documentos e nos entregaram um pen drive para que fosse passado a eles as informações digitalizadas. Todos podem ter acesso às ações que desempenhamos. O Portal da Transparência tem todas as informações, mas em caso de dúvidas sobre qualquer ato nós estamos disponíveis para esclarecer, não temos nada a esconder. Porém a atitude deles nos chamou a atenção”, disse Gabriel Resende.
Ainda segundo o secretário, além de afirmarem que havia irregularidades em processos, os homens citaram uma lei que não se encaixa em ações licitatórias. “Nós estranhamos muito a atitude deles, dizendo que queriam os documentos digitalizados para estudá-los e em caso de encontrar alguma inconsistência, abrir um processo. Já desconfiando da ação, o procurador-geral do município, Dr. César Catapreta, fez uma série de questionamentos sobre a função, cargo e a fiscalização no município, momento em que a dupla começou a se enrolar nas respostas, citando uma série de leis equivocadas”, explicou o secretário.
Diante da situação, o delegado de 90ª DP de Barra Mansa, Michel Floroschk, foi acionado e encaminhou a dupla para averiguação na delegacia.
Na unidade, foi constatado que os dois não eram policiais.
De acordo com o secretário de Administração, Gabriel Resende, os dois suspeitos apresentaram distintivos de delegados e indagaram os funcionários da coordenadoria sobre um possível pagamento de R$ 2 milhões a uma empresa que teria feito uma obra na cidade. O fato foi desmentido por uma servidora, visto que o referido serviço ainda não foi iniciado.
“Eles chegaram portando distintivos, com inscrição de delegado e brasão da República, e solicitaram quatro processos. Nós iniciamos uma conversa e informamos que os dados que eles estavam solicitando estavam disponíveis no Portal da Transparência. Eles insistiram e pediram para fotografar os documentos e nos entregaram um pen drive para que fosse passado a eles as informações digitalizadas. Todos podem ter acesso às ações que desempenhamos. O Portal da Transparência tem todas as informações, mas em caso de dúvidas sobre qualquer ato nós estamos disponíveis para esclarecer, não temos nada a esconder. Porém a atitude deles nos chamou a atenção”, disse Gabriel Resende.
Ainda segundo o secretário, além de afirmarem que havia irregularidades em processos, os homens citaram uma lei que não se encaixa em ações licitatórias. “Nós estranhamos muito a atitude deles, dizendo que queriam os documentos digitalizados para estudá-los e em caso de encontrar alguma inconsistência, abrir um processo. Já desconfiando da ação, o procurador-geral do município, Dr. César Catapreta, fez uma série de questionamentos sobre a função, cargo e a fiscalização no município, momento em que a dupla começou a se enrolar nas respostas, citando uma série de leis equivocadas”, explicou o secretário.
Diante da situação, o delegado de 90ª DP de Barra Mansa, Michel Floroschk, foi acionado e encaminhou a dupla para averiguação na delegacia.
Na unidade, foi constatado que os dois não eram policiais.
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