Estado do Rio conta com um ambulatório multidisciplinar para tratamento do pós-Covid
Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mostram que a pandemia da Covid-19 causou um grande impacto na saúde mental da população levando a quadros de ansiedade, estresse e depressão, principalmente nos jovens, mulheres e população vulnerável. A análise mostrou que a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou 25% no primeiro ano da pandemia. Além disso, um terço das pessoas que sofreram com a doença foram diagnosticadas com algum tipo de transtorno neurológico ou mental.
O assunto será um dos temas debatidos durante a 5ª Conferência Estadual de Saúde Mental, realizada neste sábado (17) e domingo (18) pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) na Uerj. O encontro vai reunir mais de 500 delegados dos 92 municípios fluminenses com objetivo de propor diretrizes para a formulação da Política Estadual de Saúde Mental e traçar 12 propostas que serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental, prevista para acontecer em maio de 2023.
O encontro será uma oportunidade para a construção de diretrizes da política pública visando garantir o cuidado em saúde mental no contexto pandêmico e pós-pandêmico. O espaço democrático contará com a participação de representantes de usuários do SUS, profissionais de saúde e gestores da área. Serão debatidos temas da atenção psicossocial 12 anos após a 4ª Conferência Estadual. Os debates têm como foco o aprofundamento da realidade das nove regiões de saúde do estado.
Ambulatório Multidisciplinar Pós-Covid-19
Desde junho de 2021, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), atua com o Ambulatório Multidisciplinar Pós-Covid-19 para tratamento das sequelas do coronavírus. Em um ano foram registrados mais de 30 mil atendimentos dentro das 15 especialidades de saúde disponíveis aos usuários. O serviço foi inclusive reconhecido pelas comissões da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como uma referência no controle da pandemia na América Latina.
O ambulatório foi criado com o objetivo de promover a reabilitação plena dos pacientes e trazê-los de volta à rotina com segurança, e conta com apoio de uma equipe de saúde mental formada por três psiquiatras, dois neuropsicólogos e três psicólogos. O atendimento especializado visa o acompanhamento dos pacientes dando suporte nas questões que envolvem a saúde mental como ansiedade, depressão e estresse, entre outras. Para ser atendido no ambulatório é necessário passar pela triagem inicial do local, que envolve a avaliação clínica e do próprio encaminhamento do sistema.
O assunto será um dos temas debatidos durante a 5ª Conferência Estadual de Saúde Mental, realizada neste sábado (17) e domingo (18) pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) na Uerj. O encontro vai reunir mais de 500 delegados dos 92 municípios fluminenses com objetivo de propor diretrizes para a formulação da Política Estadual de Saúde Mental e traçar 12 propostas que serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental, prevista para acontecer em maio de 2023.
O encontro será uma oportunidade para a construção de diretrizes da política pública visando garantir o cuidado em saúde mental no contexto pandêmico e pós-pandêmico. O espaço democrático contará com a participação de representantes de usuários do SUS, profissionais de saúde e gestores da área. Serão debatidos temas da atenção psicossocial 12 anos após a 4ª Conferência Estadual. Os debates têm como foco o aprofundamento da realidade das nove regiões de saúde do estado.
Ambulatório Multidisciplinar Pós-Covid-19
Desde junho de 2021, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), atua com o Ambulatório Multidisciplinar Pós-Covid-19 para tratamento das sequelas do coronavírus. Em um ano foram registrados mais de 30 mil atendimentos dentro das 15 especialidades de saúde disponíveis aos usuários. O serviço foi inclusive reconhecido pelas comissões da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como uma referência no controle da pandemia na América Latina.
O ambulatório foi criado com o objetivo de promover a reabilitação plena dos pacientes e trazê-los de volta à rotina com segurança, e conta com apoio de uma equipe de saúde mental formada por três psiquiatras, dois neuropsicólogos e três psicólogos. O atendimento especializado visa o acompanhamento dos pacientes dando suporte nas questões que envolvem a saúde mental como ansiedade, depressão e estresse, entre outras. Para ser atendido no ambulatório é necessário passar pela triagem inicial do local, que envolve a avaliação clínica e do próprio encaminhamento do sistema.
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